Publicado 26/02/2022 06:00
Talvez você acredite ou conheça alguém que crê em mau-olhado. Tem gente que acha que isso é superstição, mas têm pessoas que creem nas energias negativas oriundas do que chamamos de mau-olhado. E ainda têm aqueles que não acreditam, mas afirmam que sentem arrepios quando se aproximam de invejosos. Afinal, é bom lembrar a famosa frase: “Eu não creio em bruxas, mas que elas existem, existem”.
O denominado mau-olhado é uma intensa vibração mental de alguém que é dominado por sentimentos inferiores, pela inveja, pela competitividade, segundo o médium Divaldo Pereira Franco. Ao descarregar esta onda de sentimentos negativos e de vibrações perversas, o mau-olhado atinge a ‘vítima’, isto é, aquela contra o qual é dirigido essa descarga perturbadora.
Parte dos fenômenos que transmitem energia negativa se refere à ação de espíritos inferiores que riem dos resultados provocados aos seus alvos. Eles, na verdade, debocham da ansiedade despertada pelo envio dessas descargas negativas. Só que nem sempre isso pode ser encarado como uma simples brincadeira de espíritos que gostam de zombar das pessoas.
Entidades perversas, ao encontrar um campo mental e vibratório favorável, receptivo, passam então a perturbar de forma grave, provocando sofrimentos. E isso existe. Existem espíritos arraigados às coisas materiais, aqueles que mesmo após o desencarne, continuam apegados às coisas do mundo físico. O perispírito está tão impregnado da matéria, que ele ainda acredita que pode nutrir-se do alimento convencional.
E é aí que mora o perigo. Quando se promete a esses espíritos - que se dedicam à prática do mal - determinadas compensações, é óbvio que eles vão perturbar mais ainda suas vítimas. É bem verdade, que nenhum espírito poderia, em tese, perturbar um indivíduo, se este está resguardado pela oração, pelos atos nobres, por uma existência bondosa e altruística. Nenhuma força do mal consegue atingir pessoas assim, nenhuma! Isso seria uma violação do código divino a respeito da dignidade humana.
Por outro lado, espíritos inferiores podem se beneficiar de tudo aquilo que lhes é permitido pelo estado de atraso em que se encontram. Mesmo quando lhes é dado ‘presentes’, é difícil conseguirem os resultados desejados pelos que os usam para atingir inocentes.
O denominado mau-olhado é uma intensa vibração mental de alguém que é dominado por sentimentos inferiores, pela inveja, pela competitividade, segundo o médium Divaldo Pereira Franco. Ao descarregar esta onda de sentimentos negativos e de vibrações perversas, o mau-olhado atinge a ‘vítima’, isto é, aquela contra o qual é dirigido essa descarga perturbadora.
Parte dos fenômenos que transmitem energia negativa se refere à ação de espíritos inferiores que riem dos resultados provocados aos seus alvos. Eles, na verdade, debocham da ansiedade despertada pelo envio dessas descargas negativas. Só que nem sempre isso pode ser encarado como uma simples brincadeira de espíritos que gostam de zombar das pessoas.
Entidades perversas, ao encontrar um campo mental e vibratório favorável, receptivo, passam então a perturbar de forma grave, provocando sofrimentos. E isso existe. Existem espíritos arraigados às coisas materiais, aqueles que mesmo após o desencarne, continuam apegados às coisas do mundo físico. O perispírito está tão impregnado da matéria, que ele ainda acredita que pode nutrir-se do alimento convencional.
E é aí que mora o perigo. Quando se promete a esses espíritos - que se dedicam à prática do mal - determinadas compensações, é óbvio que eles vão perturbar mais ainda suas vítimas. É bem verdade, que nenhum espírito poderia, em tese, perturbar um indivíduo, se este está resguardado pela oração, pelos atos nobres, por uma existência bondosa e altruística. Nenhuma força do mal consegue atingir pessoas assim, nenhuma! Isso seria uma violação do código divino a respeito da dignidade humana.
Por outro lado, espíritos inferiores podem se beneficiar de tudo aquilo que lhes é permitido pelo estado de atraso em que se encontram. Mesmo quando lhes é dado ‘presentes’, é difícil conseguirem os resultados desejados pelos que os usam para atingir inocentes.
Você já deve ter ouvido essa frase: “Nossa, como ela ficou mal depois que ela zombou daquele objeto”. Pois é, isso pode acabar levando a um estado de desequilíbrio emocional por causa da falta de discernimento, abrindo o campo para os espíritos inferiores. Quanto mais mergulharmos no mundo das superstições, mais os espíritos inferiores se animam a perseguir os ingênuos.
Esses espíritos gostam de transmitir-nos ideias perturbadoras, podendo ficar até encolerizados. E é óbvio, podem prejudicar-nos seriamente, já que passamos a mudar nosso comportamento em face do que passamos a acreditar. Ora, se eu tenho a intenção de prejudicar alguém, mentalmente eu já estou realizando este ato. O efeito será a consequência da assimilação pelo outro.
Se nós estamos com certos sentimentos negativos, já estamos emitindo uma onda negativa. Somos pessoas buscando evolução, que jamais avançará se insistirmos em querer prejudicar os outros, utilizando-se de espíritos insensatos das faixas inferiores da evolução.
A lei de mérito, de causa e efeito é certeira. Quando dizemos a alguém ‘que Deus te abençoe’ ou quando falamos assim, ‘que o Diabo te carregue’, essas ondas vibratórias – a boa e a ruim – descarregam ondas vibratórias. Uma, cheia de ternura e paz, enquanto aquele que pragueja e deseja, naturalmente, a infelicidade do outro, mostra a inferioridade de quem emite a onda.
Quando se pretende fazer o mal, se tem um choque de retorno. É como se a nossa defesa fosse uma parede: atirando-se uma bola de borracha, ela se choca com o obstáculo e volta para quem a direcionou. Só que também existem paredes de dry wall, aquelas com placas de gesso que podem ser perfuradas facilmente. São as nossas brechas morais. E qualquer coisa que se atire contra, muitas vezes pode passar por elas e atingir o objetivo.
Tudo está dentro da lei de mérito, de causa e efeito. Nossa conduta dita nosso futuro, nesta e além desta vida.
Esses espíritos gostam de transmitir-nos ideias perturbadoras, podendo ficar até encolerizados. E é óbvio, podem prejudicar-nos seriamente, já que passamos a mudar nosso comportamento em face do que passamos a acreditar. Ora, se eu tenho a intenção de prejudicar alguém, mentalmente eu já estou realizando este ato. O efeito será a consequência da assimilação pelo outro.
Se nós estamos com certos sentimentos negativos, já estamos emitindo uma onda negativa. Somos pessoas buscando evolução, que jamais avançará se insistirmos em querer prejudicar os outros, utilizando-se de espíritos insensatos das faixas inferiores da evolução.
A lei de mérito, de causa e efeito é certeira. Quando dizemos a alguém ‘que Deus te abençoe’ ou quando falamos assim, ‘que o Diabo te carregue’, essas ondas vibratórias – a boa e a ruim – descarregam ondas vibratórias. Uma, cheia de ternura e paz, enquanto aquele que pragueja e deseja, naturalmente, a infelicidade do outro, mostra a inferioridade de quem emite a onda.
Quando se pretende fazer o mal, se tem um choque de retorno. É como se a nossa defesa fosse uma parede: atirando-se uma bola de borracha, ela se choca com o obstáculo e volta para quem a direcionou. Só que também existem paredes de dry wall, aquelas com placas de gesso que podem ser perfuradas facilmente. São as nossas brechas morais. E qualquer coisa que se atire contra, muitas vezes pode passar por elas e atingir o objetivo.
Tudo está dentro da lei de mérito, de causa e efeito. Nossa conduta dita nosso futuro, nesta e além desta vida.
Átila Nunes
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