Publicado 07/05/2022 06:00
Há espíritos que se ligam particularmente a alguém para protegê-lo. É quem chamamos popularmente de anjo de guarda ou anjo guardião, um espírito pertencente a uma ordem elevada. E qual é a missão desse espírito protetor? A de um pai com relação aos filhos, a de guiar seu protegido pela senda do bem, auxiliá-lo com seus conselhos, consolá-lo nas suas aflições e levantar-lhe o ânimo nas provas da vida.
O espírito protetor se dedica ao indivíduo desde o seu nascimento até a morte, muitas das vezes o acompanhando depois do desencarne. Cabe ao espírito o direito de escolher seres que lhes sejam simpáticos. Para alguns, é um prazer; para outros, uma missão. Isso não significa que aquele espírito protetor deixe de proteger outros indivíduos, somente os protege um pouco menos, sem exclusividade.
O espírito protetor pode, sim, abandonar seu protegido, caso ele se mostre rebelde aos seus conselhos. Ele se afasta quando vê que sua orientação é inútil, já que seu protegido se abre para a influência de espíritos inferiores. Ele não o abandona completamente e volta, desde que seja chamado. Nem nos presídios, nem nos hospitais, nem na solidão, estamos separados desses amigos que não podemos ver, mas que nos aconselham espiritualmente.
É possível consultar nossos anjos da guarda, estabelecer com eles uma intimidade semelhante a que reina entre os melhores amigos. E não adianta lhes ocultar nada, porque é impossível enganá-los. O espírito que abandona o seu protegido não lhe faz o mal. Quando se afastam, é por culpa exclusiva do protegido. Por isso, não adianta culpar alguém pelas desgraças que acontecem, já que a culpa cabe a quem abriu mão do seu anjo da guarda. Os maus espíritos se unem para neutralizar a ação dos bons. Pode acontecer que o bom espírito, o anjo da guarda, seja ‘dispensado’.
Por outro lado, como é que o anjo da guarda – o bom espírito – permite a influência de maus espíritos? O problema é do protegido que o rejeita, apesar da influência positiva sempre com seus conselhos, através de bons pensamentos que lhe inspira, mas que quase nunca são atendidos. É a lei do livre arbítrio.
O espírito protetor nem sempre está com o seu protegido, até porque têm momentos que isso não é necessário. Quando ele atinge o ponto de poder guiar-se a si mesmo, chega o momento em que ele não mais precisa de mestre. Só que isso não se dá na Terra.
O que não é possível é debitar tudo nas costas dos anjos da guarda. Até porque isso nos deixaria numa posição confortável, sem nos esforçarmos até para adquirirmos experiência, experiência esta que nos leva à evolução. Repetindo: é a lei do livre arbítrio.
Todos nós queremos saber o nome do nosso espírito protetor, nosso anjo da guarda, até mesmo para invocá-lo. Raramente isso nos é permitido, por isso, dê-lhe o nome que desejar. O seu protetor acudirá ao seu apelo pelo nome que você der a ele, já que todos os bons espíritos são irmãos e se assistem mutuamente. Esses bons espíritos podem ser estranhos ou parentes queridos que nos deixaram.
Espíritos protetores pertencem à classe dos espíritos elevados. Um pai, por exemplo, pode tornar-se o espírito protetor de seu filho, mas essa proteção pressupõe certo grau de elevação. O pai que protege seu filho também pode ser assistido por um espírito mais elevado. Quando o pai que vela pelo filho reencarna, é mais difícil continuar velando por ele. Espíritos só aceitam missões que possam desempenhar até ao fim. Encarnado num mundo onde a existência é material, o espírito se acha muito sujeito ao corpo para poder dedicar-se inteiramente a outro espírito.
Não é incomum que um ente querido que nos deixa, passe a nos proteger. Avós, pais e mães, ou mesmo filhos que fizeram sua passagem, são passíveis de voltarem para nos orientar e corrigir nossos caminhos. Afinal, familiares próximos, tão queridos, são também amigos que nos querem bem e torcem pelo nosso bem estar e sucesso. Por isso, não descarte jamais a possibilidade de seu anjo da guarda ser algum familiar muito próximo a você que já deixou nosso mundo.
O espírito protetor se dedica ao indivíduo desde o seu nascimento até a morte, muitas das vezes o acompanhando depois do desencarne. Cabe ao espírito o direito de escolher seres que lhes sejam simpáticos. Para alguns, é um prazer; para outros, uma missão. Isso não significa que aquele espírito protetor deixe de proteger outros indivíduos, somente os protege um pouco menos, sem exclusividade.
O espírito protetor pode, sim, abandonar seu protegido, caso ele se mostre rebelde aos seus conselhos. Ele se afasta quando vê que sua orientação é inútil, já que seu protegido se abre para a influência de espíritos inferiores. Ele não o abandona completamente e volta, desde que seja chamado. Nem nos presídios, nem nos hospitais, nem na solidão, estamos separados desses amigos que não podemos ver, mas que nos aconselham espiritualmente.
É possível consultar nossos anjos da guarda, estabelecer com eles uma intimidade semelhante a que reina entre os melhores amigos. E não adianta lhes ocultar nada, porque é impossível enganá-los. O espírito que abandona o seu protegido não lhe faz o mal. Quando se afastam, é por culpa exclusiva do protegido. Por isso, não adianta culpar alguém pelas desgraças que acontecem, já que a culpa cabe a quem abriu mão do seu anjo da guarda. Os maus espíritos se unem para neutralizar a ação dos bons. Pode acontecer que o bom espírito, o anjo da guarda, seja ‘dispensado’.
Por outro lado, como é que o anjo da guarda – o bom espírito – permite a influência de maus espíritos? O problema é do protegido que o rejeita, apesar da influência positiva sempre com seus conselhos, através de bons pensamentos que lhe inspira, mas que quase nunca são atendidos. É a lei do livre arbítrio.
O espírito protetor nem sempre está com o seu protegido, até porque têm momentos que isso não é necessário. Quando ele atinge o ponto de poder guiar-se a si mesmo, chega o momento em que ele não mais precisa de mestre. Só que isso não se dá na Terra.
O que não é possível é debitar tudo nas costas dos anjos da guarda. Até porque isso nos deixaria numa posição confortável, sem nos esforçarmos até para adquirirmos experiência, experiência esta que nos leva à evolução. Repetindo: é a lei do livre arbítrio.
Todos nós queremos saber o nome do nosso espírito protetor, nosso anjo da guarda, até mesmo para invocá-lo. Raramente isso nos é permitido, por isso, dê-lhe o nome que desejar. O seu protetor acudirá ao seu apelo pelo nome que você der a ele, já que todos os bons espíritos são irmãos e se assistem mutuamente. Esses bons espíritos podem ser estranhos ou parentes queridos que nos deixaram.
Espíritos protetores pertencem à classe dos espíritos elevados. Um pai, por exemplo, pode tornar-se o espírito protetor de seu filho, mas essa proteção pressupõe certo grau de elevação. O pai que protege seu filho também pode ser assistido por um espírito mais elevado. Quando o pai que vela pelo filho reencarna, é mais difícil continuar velando por ele. Espíritos só aceitam missões que possam desempenhar até ao fim. Encarnado num mundo onde a existência é material, o espírito se acha muito sujeito ao corpo para poder dedicar-se inteiramente a outro espírito.
Não é incomum que um ente querido que nos deixa, passe a nos proteger. Avós, pais e mães, ou mesmo filhos que fizeram sua passagem, são passíveis de voltarem para nos orientar e corrigir nossos caminhos. Afinal, familiares próximos, tão queridos, são também amigos que nos querem bem e torcem pelo nosso bem estar e sucesso. Por isso, não descarte jamais a possibilidade de seu anjo da guarda ser algum familiar muito próximo a você que já deixou nosso mundo.
Átila Nunes
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