Publicado 08/10/2022 06:00
Poucos sabem disso, mas a telepatia vem sendo estudada seriamente por cientistas em universidades norte-americanas, segundo David Santamaria. A telepatia é a percepção extrassensorial do conteúdo da mente de outra pessoa. É a percepção sem intervenção do que se passa na mente de alguém pela mente de outra pessoa. Para os espíritas, isso seria um contato de uma alma com outra alma? Sim, é um dos recursos utilizados pelas almas encarnadas e desencarnadas.
Já a clarividência é a visão à distância, é a captação extrassensorial de coisas materiais ou de acontecimentos distantes, chamada também de vista dupla ou segunda vista. Outro fenômeno interessante é a clariaudiência, isto é, a audição paranormal, quando se houve vozes e ruídos.
Um dos mais importantes fenômenos é o psicodiagnóstico, que é o conhecimento paranormal do estado de saúde de uma pessoa (imagine esse dom na área da Saúde). Já fui testemunha do dom da radiestesia, a captação de radiações emitidas por pessoas ou objetos através do pêndulo ou varinha (muito comum na busca de lençóis d’água).
Já a premonição é o conhecimento do futuro por outras vias diferentes que não as sensoriais comuns, por intuições que não dependem da perspicácia, raciocínio ou lógica. A premonição é um dos mais instigantes fenômenos. Para que uma premonição ser levada a sério é preciso que atenda a um requisito fundamental: de ter sido escrita e encaminhada a pessoas que possam comprová-la.
Já a clarividência é a visão à distância, é a captação extrassensorial de coisas materiais ou de acontecimentos distantes, chamada também de vista dupla ou segunda vista. Outro fenômeno interessante é a clariaudiência, isto é, a audição paranormal, quando se houve vozes e ruídos.
Um dos mais importantes fenômenos é o psicodiagnóstico, que é o conhecimento paranormal do estado de saúde de uma pessoa (imagine esse dom na área da Saúde). Já fui testemunha do dom da radiestesia, a captação de radiações emitidas por pessoas ou objetos através do pêndulo ou varinha (muito comum na busca de lençóis d’água).
Já a premonição é o conhecimento do futuro por outras vias diferentes que não as sensoriais comuns, por intuições que não dependem da perspicácia, raciocínio ou lógica. A premonição é um dos mais instigantes fenômenos. Para que uma premonição ser levada a sério é preciso que atenda a um requisito fundamental: de ter sido escrita e encaminhada a pessoas que possam comprová-la.
Quem realiza a premonição é um espírito, encarnado ou desencarnado. Ela se manifesta através da mediunidade por sonhos ou intuições. É um fenômeno difícil de explicar, mas nos leva a crer que o futuro já esteja escrito.
Já abordei aqui a EQM, sigla das Experiências de Quase Morte. David Santamaria pontua que são os casos de pessoas que quase morreram, mas que são reanimadas pela ciência médica. Elas contam, ao se recuperarem, as experiências que comprovam a existência e a imortalidade da alma.
O que comprovaria a existência e a imortalidade da alma? Imaginemos um doente que num determinado momento, sente-se fora do seu corpo. O paciente pode ver inúmeros detalhes da atuação dos médicos e enfermeiros em relação ao seu corpo, enquanto está na sala de cirurgia. Ele experimenta uma sensação de paz e tranquilidade, sem medo da morte, embora tenha a consciência de estar morta.
Em quase 100% dos casos, o paciente vivencia a experiência de passar através de um túnel, com luminosidade ao fundo do mesmo. Frequentemente, ocorrem encontros com pessoas falecidas e que podem ser reconhecidas pelo paciente. Todos são unânimes ao dizerem que viram uma grande luz. Depois, há um retorno consciente ao corpo (às vezes indesejado).
Todas essas sensações e vivências ocorrem impossíveis de serem percebidas por parte do paciente. Eles entram na sala de cirurgia previamente anestesiados. Quem pode ver e ouvir é a alma. É a alma que experimenta a sensação de ausência de gravidade. É ela que pode registrar tudo o que está acontecendo na sala de cirurgia com o seu corpo inerte. É a alma que se encontra com familiares desencarnados, que os vê perfeitamente vivos. É a alma que relembra as vivências de sua vida presente. E finalmente, é a alma que sente regressar ao seu corpo.
Já abordei aqui a EQM, sigla das Experiências de Quase Morte. David Santamaria pontua que são os casos de pessoas que quase morreram, mas que são reanimadas pela ciência médica. Elas contam, ao se recuperarem, as experiências que comprovam a existência e a imortalidade da alma.
O que comprovaria a existência e a imortalidade da alma? Imaginemos um doente que num determinado momento, sente-se fora do seu corpo. O paciente pode ver inúmeros detalhes da atuação dos médicos e enfermeiros em relação ao seu corpo, enquanto está na sala de cirurgia. Ele experimenta uma sensação de paz e tranquilidade, sem medo da morte, embora tenha a consciência de estar morta.
Em quase 100% dos casos, o paciente vivencia a experiência de passar através de um túnel, com luminosidade ao fundo do mesmo. Frequentemente, ocorrem encontros com pessoas falecidas e que podem ser reconhecidas pelo paciente. Todos são unânimes ao dizerem que viram uma grande luz. Depois, há um retorno consciente ao corpo (às vezes indesejado).
Todas essas sensações e vivências ocorrem impossíveis de serem percebidas por parte do paciente. Eles entram na sala de cirurgia previamente anestesiados. Quem pode ver e ouvir é a alma. É a alma que experimenta a sensação de ausência de gravidade. É ela que pode registrar tudo o que está acontecendo na sala de cirurgia com o seu corpo inerte. É a alma que se encontra com familiares desencarnados, que os vê perfeitamente vivos. É a alma que relembra as vivências de sua vida presente. E finalmente, é a alma que sente regressar ao seu corpo.
Átila Nunes
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