Publicado 30/12/2023 00:00
Depois de amanhã, começa um ano novo e um mundo de expectativas de que tudo será diferente. O Rogério Miguez lembra que muitos de nós sonham com as coisas boas desejadas e ainda não realizadas até agora. A fé, contudo, é grande, porque cremos que no próximo ano tudo se tornará realidade.
Ele está certo: o que passou, passou. Agora, é olhar para frente com fé, e nada melhor do que um ano novinho em folha para nos encher de confiança. Afinal, pensamento positivo faz bem, mas... Como esperar uma existência melhor no ano novo, se não construímos um caminho para isso?
Como a natureza, a nossa evolução também não se dá aos pulos. Tudo acontece aos poucos, proporcionalmente aos nossos esforços para melhorarmos, lembra o Rogério Miguez. Sem empenho e muito trabalho, não poderíamos acordar depois da noite do Réveillon melhores do que somos.
Para os que creem na reencarnação, é necessário, dia após dia, se esforçar para fazer muito mais o bem, do que fazer o mal. É um esforço diário. Nenhum espírito evolui em apenas numa noite, mesmo aquela do Ano-Novo. Não basta apenas pedir a Deus, é preciso dar sustentação ao pedido através de boas ações continuamente.
No livro No Mundo de Chico Xavier, Elias Barbosa fez um exercício matemático aproximado sobre o querido médium mineiro Chico Xavier. Em 1967, após 40 anos de atividades mediúnicas, Chico teria participado de cerca de seis mil reuniões, realizou mais de um milhão de contatos pessoais, totalizando 73 mil horas de serviço doutrinário em cinco horas diárias.
É claro que nenhum de nós teria condições de realizar uma obra desse vulto. Afinal, nossos espíritos ainda são muito acanhados e amadores na prática do bem. O importante, contudo, é que os números acima que mostram o extraordinário trabalho de Chico Xavier nos dão uma dimensão a ser atingida no futuro.
O Rogério Miguez pontua que, quando não aproveitamos a oportunidade oferecida na existência atual, o cenário no futuro fica mais difícil de ser alcançado. Quando for ano novo aqui, em outras regiões do mundo ainda é ano velho e, em outras partes, já estão no ano novo há horas.
Então, por maior que seja a comemoração à meia-noite do dia 1º de janeiro, tenhamos em mente que tudo é relativo, pois nada se modificou no primeiro segundo do primeiro minuto da primeira hora do primeiro dia do ano que se inicia. Tudo está como sempre esteve. A diferença aparecerá como resultado de nossa atitude ao longo deste novo ano.
Feliz Ano-Novo, meus irmãos!
Ele está certo: o que passou, passou. Agora, é olhar para frente com fé, e nada melhor do que um ano novinho em folha para nos encher de confiança. Afinal, pensamento positivo faz bem, mas... Como esperar uma existência melhor no ano novo, se não construímos um caminho para isso?
Como a natureza, a nossa evolução também não se dá aos pulos. Tudo acontece aos poucos, proporcionalmente aos nossos esforços para melhorarmos, lembra o Rogério Miguez. Sem empenho e muito trabalho, não poderíamos acordar depois da noite do Réveillon melhores do que somos.
Para os que creem na reencarnação, é necessário, dia após dia, se esforçar para fazer muito mais o bem, do que fazer o mal. É um esforço diário. Nenhum espírito evolui em apenas numa noite, mesmo aquela do Ano-Novo. Não basta apenas pedir a Deus, é preciso dar sustentação ao pedido através de boas ações continuamente.
No livro No Mundo de Chico Xavier, Elias Barbosa fez um exercício matemático aproximado sobre o querido médium mineiro Chico Xavier. Em 1967, após 40 anos de atividades mediúnicas, Chico teria participado de cerca de seis mil reuniões, realizou mais de um milhão de contatos pessoais, totalizando 73 mil horas de serviço doutrinário em cinco horas diárias.
É claro que nenhum de nós teria condições de realizar uma obra desse vulto. Afinal, nossos espíritos ainda são muito acanhados e amadores na prática do bem. O importante, contudo, é que os números acima que mostram o extraordinário trabalho de Chico Xavier nos dão uma dimensão a ser atingida no futuro.
O Rogério Miguez pontua que, quando não aproveitamos a oportunidade oferecida na existência atual, o cenário no futuro fica mais difícil de ser alcançado. Quando for ano novo aqui, em outras regiões do mundo ainda é ano velho e, em outras partes, já estão no ano novo há horas.
Então, por maior que seja a comemoração à meia-noite do dia 1º de janeiro, tenhamos em mente que tudo é relativo, pois nada se modificou no primeiro segundo do primeiro minuto da primeira hora do primeiro dia do ano que se inicia. Tudo está como sempre esteve. A diferença aparecerá como resultado de nossa atitude ao longo deste novo ano.
Feliz Ano-Novo, meus irmãos!
Átila Nunes
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