Publicado 25/06/2024 17:19 | Atualizado 25/06/2024 18:06
Imagina um futuro onde robôs decidem quanto você vai pagar de juros no seu empréstimo? Pois é, essa é a ideia que tá dando o que falar no mundo dos bancos centrais. Mas calma que, por enquanto, a turma do BIS (Banco de Compensações Internacionais) - tipo o "banco central dos bancos centrais" - tá avisando: nada de robôs tomando conta da festa!
A ideia é usar a inteligência artificial (IA) para dar uma forcinha na hora de analisar os dados da economia e prever a inflação, tipo um superpoder para entender o que tá rolando e evitar erros como os que aconteceram na pandemia e na guerra da Ucrânia, quando ninguém tava esperando a inflação subir tanto.
Mas a galera do BIS também tá batendo na tecla de que a decisão final sobre os juros ainda precisa ser humana. Afinal, botar a taxa de juros nas mãos de um robô é muita responsabilidade, né? Tem que ter gente no comando pra pensar no impacto que isso vai ter na economia e na vida das pessoas.
Mesmo assim, a IA já tá rolando solta em alguns projetos do BIS, ajudando a analisar dados e identificar problemas no sistema financeiro. E tem mais: a galera tá prevendo que essa tecnologia vai mudar o mercado de trabalho, impactando a produtividade e o crescimento da economia.
Só que, como toda novidade, a IA também tem seus perigos. Tem que ficar de olho nos ataques cibernéticos e em outros problemas que podem surgir, tipo corridas bancárias ou quedas bruscas no valor dos investimentos.
Então, o que o BIS tá recomendando? Que os bancos centrais se juntem para criar regras e diretrizes para usar a IA de forma responsável e segura. Assim, a gente garante que essa tecnologia vai ser usada para o bem e não para o mal!
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