Publicado 20/11/2023 00:00
Curioso que a mídia internacional venha registrando manifestações de rua em importantes cidades europeias de solidariedade ao grupo terrorista Hamas e seus aliados. O surpreendente é a ausência de informação relevante de quem seriam, na sua maioria, estes manifestantes.
Cidades como Paris, Frankfurt, Munique, Londres hoje estão com presença significativa de muçulmanos, refugiados ou não. Os que vão para as ruas não são europeus, mas sim esta população que faz uma invasão silenciosa e permanente dos países da Europa, como França, Itália, Alemanha, Inglaterra e Bélgica, sob proteção das esquerdas.
Países com governos mais à esquerda, como a Bélgica, têm política de acolhimento exagerada a ponto de Bruxelas ter regiões de predominância muçulmana, com as mulheres vestidas dentro das normas islâmicas.
Surpreende a ausência de informações sobre a situação das mulheres nestas comunidades incrustadas no mundo ocidental. Também sobre os índices de infratores, entre estes “novos europeus”.
O direito de voto que muitos gozam faz com que estes países tenham territórios já sob gestão destes cidadãos de culturas completamente diferentes.
Na verdade, a invasão da Ucrânia e a guerra do terrorismo islâmico contra Israel, em operação covarde e cruel, mostrou que existe um novo eixo no palco global. União Europeia, Reino Unido e EUA, de um lado, e Rússia, China, do outro, com manifestas simpatias dos bolivarianos latino-americanos. Alguns países tentam um protagonismo de alto nível na política internacional, mas não têm conseguido. Entre estes aspirantes, a
Índia e o Brasil, sendo que o último já não consegue esconder que fez sua opção, embora ainda tente se mostrar neutro.
Neste momento, faltam lideranças com visão e sensibilidade para promover a paz, com energia e responsabilidade. O mundo não tem hoje um Churchill ou um De Gaulle para formar frentes e defender as ameaças a partir desta pressão que só faz crescer na Europa uma população com hábitos e comportamentos diferentes. E fazendo e acontecendo como novos donos do velho continente.
Esta situação de iminente risco de estabilidade faz crescer o surgimento de figuras caricatas como, na América Latina, Lula, Bolsonaro, Milei, Maduro e outros, e na grande democracia americana, Trump, que ameaça voltar diante da fragilidade do presidente Biden e da ameaça que representa a vice, Kamala. Não é por aí que o mundo vai ter paz e prosperidade.
Cidades como Paris, Frankfurt, Munique, Londres hoje estão com presença significativa de muçulmanos, refugiados ou não. Os que vão para as ruas não são europeus, mas sim esta população que faz uma invasão silenciosa e permanente dos países da Europa, como França, Itália, Alemanha, Inglaterra e Bélgica, sob proteção das esquerdas.
Países com governos mais à esquerda, como a Bélgica, têm política de acolhimento exagerada a ponto de Bruxelas ter regiões de predominância muçulmana, com as mulheres vestidas dentro das normas islâmicas.
Surpreende a ausência de informações sobre a situação das mulheres nestas comunidades incrustadas no mundo ocidental. Também sobre os índices de infratores, entre estes “novos europeus”.
O direito de voto que muitos gozam faz com que estes países tenham territórios já sob gestão destes cidadãos de culturas completamente diferentes.
Na verdade, a invasão da Ucrânia e a guerra do terrorismo islâmico contra Israel, em operação covarde e cruel, mostrou que existe um novo eixo no palco global. União Europeia, Reino Unido e EUA, de um lado, e Rússia, China, do outro, com manifestas simpatias dos bolivarianos latino-americanos. Alguns países tentam um protagonismo de alto nível na política internacional, mas não têm conseguido. Entre estes aspirantes, a
Índia e o Brasil, sendo que o último já não consegue esconder que fez sua opção, embora ainda tente se mostrar neutro.
Neste momento, faltam lideranças com visão e sensibilidade para promover a paz, com energia e responsabilidade. O mundo não tem hoje um Churchill ou um De Gaulle para formar frentes e defender as ameaças a partir desta pressão que só faz crescer na Europa uma população com hábitos e comportamentos diferentes. E fazendo e acontecendo como novos donos do velho continente.
Esta situação de iminente risco de estabilidade faz crescer o surgimento de figuras caricatas como, na América Latina, Lula, Bolsonaro, Milei, Maduro e outros, e na grande democracia americana, Trump, que ameaça voltar diante da fragilidade do presidente Biden e da ameaça que representa a vice, Kamala. Não é por aí que o mundo vai ter paz e prosperidade.
A ONU perdeu a autoridade que teve quando da guerra dos seis dias, garantindo e impondo a paz. A divisão das sociedades também dificulta a paz e a prosperidade.
Foi-se o tempo em que os povos europeus e latino-americanos se pautavam, mal ou bem, pelos princípios da cultura judaico-cristão.
Foi-se o tempo em que os povos europeus e latino-americanos se pautavam, mal ou bem, pelos princípios da cultura judaico-cristão.
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