Publicado 15/07/2024 00:00
Essa história de avanço da extrema direita fartamente apontado na mídia, em geral, não corresponde à verdade. A começar por não existir extrema direita, restrita a um grupo insignificante em alguns países como a Alemanha.
O que existe é uma reação dos povos que votam em relação a uma esquerda populista e corrupta, que trava o desenvolvimento econômico e social com paternalismo gerador de dependência do estado das camadas mais carentes da população. Este grupo tem o velho discurso do “nacionalismo”, da crítica aos EUA, da luta de classes.
A pauta destes governos não tem afinidades com as questões que afetam a qualidade de vida do povo. É apenas mais um discurso elitista e demagógico.
Estes governantes e agrupamentos políticos chegam ao poder e nada fazem de objetivo em relação às prioridades de segurança pública, educação, saúde e emprego, que afinal é o que atende a maioria das pessoas.
No Brasil do PT, com 15 anos no governo, de 2002 para cá, os problemas são os mesmos, quando não maiores. Estagnação na economia.
O presidente Lula tolera greves no setor público com prejuízos imensos. Resiste ao endurecimento do combate à violência vetando restrições às “saidinhas” e defendendo câmeras para inibir a ação policial contra a bandidagem. Discursa defendendo mais empregos e melhores salários, mas critica duramente o empresariado e promove o avanço da intervenção do governo na vida das empresas. Não perde uma oportunidade de criticar o setor privado.
Apontar o governo Bolsonaro de extrema direita é má-fé. O ex-presidente falou muita bobagem, obteve a concordância em projetos longe da realidade junto à meia dúzia de gatos pingados. Construiu, com seu estilo caricato, uma improvável derrota e tende a ver cair a imensa e surpreendente popularidade. Foi um fenômeno de momento embora abraçando boas causas.
Reagir a esse quadro no modelo Venezuela não é coisa da extrema direita. No mundo ocidental, os países com governantes mais à direita, que defendem a livre iniciativa como mola propulsora do progresso, como Itália, Argentina, Hungria e outros, vivem em plena democracia. Todos têm plataformas voltadas a segurança e ao investimento. Países mais à esquerda acolhem miséria, corrupção e ditaduras.
Esta narrativa, que inclui desacreditar os militares, parece não estar vingando nas mais recentes Pesquisas de opinião no Brasil. Neste mundo digital está ficando difícil enganar o povo. Os militares sempre estiveram ao lado da ordem e do progresso. Não se metem em aventuras e não precisam de conselhos do que fazer e quando fazer para bem cumprir seu papel de poder moderador e garantidor da paz social.
PublicidadeO que existe é uma reação dos povos que votam em relação a uma esquerda populista e corrupta, que trava o desenvolvimento econômico e social com paternalismo gerador de dependência do estado das camadas mais carentes da população. Este grupo tem o velho discurso do “nacionalismo”, da crítica aos EUA, da luta de classes.
A pauta destes governos não tem afinidades com as questões que afetam a qualidade de vida do povo. É apenas mais um discurso elitista e demagógico.
Estes governantes e agrupamentos políticos chegam ao poder e nada fazem de objetivo em relação às prioridades de segurança pública, educação, saúde e emprego, que afinal é o que atende a maioria das pessoas.
No Brasil do PT, com 15 anos no governo, de 2002 para cá, os problemas são os mesmos, quando não maiores. Estagnação na economia.
O presidente Lula tolera greves no setor público com prejuízos imensos. Resiste ao endurecimento do combate à violência vetando restrições às “saidinhas” e defendendo câmeras para inibir a ação policial contra a bandidagem. Discursa defendendo mais empregos e melhores salários, mas critica duramente o empresariado e promove o avanço da intervenção do governo na vida das empresas. Não perde uma oportunidade de criticar o setor privado.
Apontar o governo Bolsonaro de extrema direita é má-fé. O ex-presidente falou muita bobagem, obteve a concordância em projetos longe da realidade junto à meia dúzia de gatos pingados. Construiu, com seu estilo caricato, uma improvável derrota e tende a ver cair a imensa e surpreendente popularidade. Foi um fenômeno de momento embora abraçando boas causas.
Reagir a esse quadro no modelo Venezuela não é coisa da extrema direita. No mundo ocidental, os países com governantes mais à direita, que defendem a livre iniciativa como mola propulsora do progresso, como Itália, Argentina, Hungria e outros, vivem em plena democracia. Todos têm plataformas voltadas a segurança e ao investimento. Países mais à esquerda acolhem miséria, corrupção e ditaduras.
Esta narrativa, que inclui desacreditar os militares, parece não estar vingando nas mais recentes Pesquisas de opinião no Brasil. Neste mundo digital está ficando difícil enganar o povo. Os militares sempre estiveram ao lado da ordem e do progresso. Não se metem em aventuras e não precisam de conselhos do que fazer e quando fazer para bem cumprir seu papel de poder moderador e garantidor da paz social.
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