Publicado 31/07/2022 00:00 | Atualizado 31/07/2022 11:44
Você enfrenta a vida, se anula ou foge?
Como você reage quando a vida lhe cobra um posicionamento?
A sua resposta a essas perguntas traça uma rota dos padrões de ação em seus relacionamentos e determinam pontos relevantes da sua personalidade.
Nós, seres humanos, desenvolvemos padrões de pensamentos compatíveis com a reação instintiva e passamos a levar a vida com essa forma de reagir.
As pessoas que desenvolvem a capacidade de enfrentar os problemas de frente, com a cabeça erguida, são consideradas resilientes e práticas.
Elas são aquelas que fazem do limão uma limonada. Transformam desafios em trampolins para dar saltos maiores.
Quanto mais são desafiadas, mais amadurecem emocional e espiritualmente. Elas choram e sofrem, mas enxugam as lágrimas e se levantam.
Elas não sentem medo? Claro que sentem! Quem disse que coragem é ausência de medo? Entretanto os que decidem enfrentar os obstáculos da vida sabem que os riscos existem, porém encaram a possibilidade de vencer ou fracassar.
Já os que decidem se anular diante dos problemas, escolhem não se posicionar.
Falta-lhes coragem para enfrentar ou fugir, então se portam de acordo com o que agrada aos outros no momento.
São influenciáveis, nunca se comprometem e nem assumem nada. Tudo para não se responsabilizar por medo da repercussão que possa vir.
Geralmente, terceirizam a gerência da própria vida. Porque, se der errado, não fui eu!
São os que ficam “em cima do muro”. Não opinam, não decidem o lado, não defendem ninguém, nem a si mesmo.
Suprimem o próprio desejo, abrem mão dos sonhos, vivem por causa dos outros, não conseguem enxergar a própria importância nem o que merecem.
Há ainda os que, deliberadamente, fogem de viver o que lhes é possível. Essas pessoas costumam dar conta da vida dos outros muito bem, mas não sabem lidar com os próprios problemas.
Essa forma de viver as fazem se esconder em vícios, se apoiarem em sentimentos de desânimo, culpa e frustrações.
A dificuldade de enfrentamento produz ‘vontade de sumir’ ou quem sabe, ‘dormir até tudo se resolver’.
Quem não conhece alguém que, diante de uma situação difícil prefere o isolamento? São extremamente propensos a episódios depressivos quando ressentimentos são remoídos insistentemente.
Com frequência, entram na caverna; aguardando as coisas se resolverem.
Qualquer um de pode avaliar a circunstância e decidir enfrentar, se anular ou fugir. Isso é natural.
O que precisamos prestar atenção é se, no repertório de ação, há apenas um padrão, somente uma forma de lidar com as dificuldades, independentemente do contexto.
Pois nada em excesso é bom, tudo precisa ser equilibrado, até nossas reações instintivas.
Por isso, “Seja vosso equilíbrio notório a todos os homens...” Filipenses 4.5a.
Lembre-se do que a Bíblia também diz:: “Mas a vereda dos justos é como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito”. Provérbios 4:18
Pense nisso!
A sua resposta a essas perguntas traça uma rota dos padrões de ação em seus relacionamentos e determinam pontos relevantes da sua personalidade.
Nós, seres humanos, desenvolvemos padrões de pensamentos compatíveis com a reação instintiva e passamos a levar a vida com essa forma de reagir.
As pessoas que desenvolvem a capacidade de enfrentar os problemas de frente, com a cabeça erguida, são consideradas resilientes e práticas.
Elas são aquelas que fazem do limão uma limonada. Transformam desafios em trampolins para dar saltos maiores.
Quanto mais são desafiadas, mais amadurecem emocional e espiritualmente. Elas choram e sofrem, mas enxugam as lágrimas e se levantam.
Elas não sentem medo? Claro que sentem! Quem disse que coragem é ausência de medo? Entretanto os que decidem enfrentar os obstáculos da vida sabem que os riscos existem, porém encaram a possibilidade de vencer ou fracassar.
Já os que decidem se anular diante dos problemas, escolhem não se posicionar.
Falta-lhes coragem para enfrentar ou fugir, então se portam de acordo com o que agrada aos outros no momento.
São influenciáveis, nunca se comprometem e nem assumem nada. Tudo para não se responsabilizar por medo da repercussão que possa vir.
Geralmente, terceirizam a gerência da própria vida. Porque, se der errado, não fui eu!
São os que ficam “em cima do muro”. Não opinam, não decidem o lado, não defendem ninguém, nem a si mesmo.
Suprimem o próprio desejo, abrem mão dos sonhos, vivem por causa dos outros, não conseguem enxergar a própria importância nem o que merecem.
Há ainda os que, deliberadamente, fogem de viver o que lhes é possível. Essas pessoas costumam dar conta da vida dos outros muito bem, mas não sabem lidar com os próprios problemas.
Essa forma de viver as fazem se esconder em vícios, se apoiarem em sentimentos de desânimo, culpa e frustrações.
A dificuldade de enfrentamento produz ‘vontade de sumir’ ou quem sabe, ‘dormir até tudo se resolver’.
Quem não conhece alguém que, diante de uma situação difícil prefere o isolamento? São extremamente propensos a episódios depressivos quando ressentimentos são remoídos insistentemente.
Com frequência, entram na caverna; aguardando as coisas se resolverem.
Qualquer um de pode avaliar a circunstância e decidir enfrentar, se anular ou fugir. Isso é natural.
O que precisamos prestar atenção é se, no repertório de ação, há apenas um padrão, somente uma forma de lidar com as dificuldades, independentemente do contexto.
Pois nada em excesso é bom, tudo precisa ser equilibrado, até nossas reações instintivas.
Por isso, “Seja vosso equilíbrio notório a todos os homens...” Filipenses 4.5a.
Lembre-se do que a Bíblia também diz:: “Mas a vereda dos justos é como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia perfeito”. Provérbios 4:18
Pense nisso!
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