Publicado 21/08/2022 06:00
Milhares de pessoas já se sentiram traídas. Onde há relacionamento humano existe esta possibilidade. Para algumas, a traição é uma falha pontual. Para outras, se configura como parte do caráter. A necessidade de afirmação, a ambição e os seus desejos são mais importantes que o respeito ao outro. Falta-lhes lealdade.
Quando uma pessoa abusa da confiança do outro, ela transgride um pacto inconsciente, que não precisa estar escrito em papel ou em lugar algum. O pacto é feito de sentimentos. Há um investimento afetivo que sustenta e um concerto feito na alma que, segundo nosso entendimento, não pode ser quebrado. Estão envolvidos a confiança e inúmeros sentimentos que a alma vivencia através desse laço.
Quando a traição acontece, a pessoa perde o chão. Dói tanto que elas se sentem estilhaçadas. É dolorosa porque há o rompimento de uma aliança, seja em um relacionamento amoroso, ou uma amizade.
As traições mudam rumos de histórias e abrem feridas na alma, pois quebram princípios estabelecidos e rompem alianças, abrindo brechas que são difíceis de remendar. Tentar consertar o que se quebrou é uma tarefa árdua. Não existe nenhuma fórmula mágica ou analgésico potente capaz de curar um coração ferido.
Cabe a cada um decidir camuflar, fugir ou fingir que não está doendo ou enfrentar de cabeça erguida o que aconteceu. Então, inicialmente, entenda que o desleal foi o outro, e o ofendido é você. Nem sempre a pessoa tem capacidade de entender o tamanho do estrago que fez (o tanto que te magoou).
Também não é recomendável dar vasão ao desejo de tentar compreender os motivos que o levaram a isso. É desgastante ficar em busca de respostas que não podem mudar o que aconteceu. Talvez a escolha mais acertada nestes casos seja buscar se refazer, costurar com calma o ferimento; remendando os frangalhos do coração.
Não é o tempo que cura. É a decisão de não querer continuar ferido. É um processo. Só tem cura se houver perdão. Mas não há dor tão grande que o amor de Deus não cure. Ele “sara os quebrantados de coração, e lhes ata as suas feridas”, Sl 147.3. Deus abençoe a tua semana.
Quando uma pessoa abusa da confiança do outro, ela transgride um pacto inconsciente, que não precisa estar escrito em papel ou em lugar algum. O pacto é feito de sentimentos. Há um investimento afetivo que sustenta e um concerto feito na alma que, segundo nosso entendimento, não pode ser quebrado. Estão envolvidos a confiança e inúmeros sentimentos que a alma vivencia através desse laço.
Quando a traição acontece, a pessoa perde o chão. Dói tanto que elas se sentem estilhaçadas. É dolorosa porque há o rompimento de uma aliança, seja em um relacionamento amoroso, ou uma amizade.
As traições mudam rumos de histórias e abrem feridas na alma, pois quebram princípios estabelecidos e rompem alianças, abrindo brechas que são difíceis de remendar. Tentar consertar o que se quebrou é uma tarefa árdua. Não existe nenhuma fórmula mágica ou analgésico potente capaz de curar um coração ferido.
Cabe a cada um decidir camuflar, fugir ou fingir que não está doendo ou enfrentar de cabeça erguida o que aconteceu. Então, inicialmente, entenda que o desleal foi o outro, e o ofendido é você. Nem sempre a pessoa tem capacidade de entender o tamanho do estrago que fez (o tanto que te magoou).
Também não é recomendável dar vasão ao desejo de tentar compreender os motivos que o levaram a isso. É desgastante ficar em busca de respostas que não podem mudar o que aconteceu. Talvez a escolha mais acertada nestes casos seja buscar se refazer, costurar com calma o ferimento; remendando os frangalhos do coração.
Não é o tempo que cura. É a decisão de não querer continuar ferido. É um processo. Só tem cura se houver perdão. Mas não há dor tão grande que o amor de Deus não cure. Ele “sara os quebrantados de coração, e lhes ata as suas feridas”, Sl 147.3. Deus abençoe a tua semana.
Bispo Abner Ferreira
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