Publicado 25/09/2022 06:00
Ao longo da trajetória humana, ficamos marcados por diversos momentos vividos num passado distante ou recente, que podem ser momentos bons ou ruins. O que ninguém pode negar é que parece que os momentos ruins são muito mais numerosos que os bons. Geralmente, só parece, pois, se observarmos e compararmos, veremos que é exatamente o oposto.
Mas por que temos essa impressão? Porque os momentos ruins deixam dores na alma. Cada vez que são relembradas, são também revividas e alimentadas, o que nos aprisiona ao passado e interfere em nossas decisões do presente. Muitos deixam de viver coisas boas, por medo de que uma experiência ruim se repita. Contudo o oposto também é verdadeiro. Repetimos no presente atitudes que deram bom resultado no passado, mas que agora já não se tem o resultado esperado.
Dr. Augusto Cury, psiquiatra brasileiro, professor e escritor de livros de psicologia aplicada, afirma que não existe lembrança pura do passado, o passado é sempre reconstruído, e, ainda que o passado não nos permita o retorno, é o presente que nos faz enxergar que não podemos mudar o que fomos, mas podemos construir o que seremos.
Precisamos ser sábios para ressignificar nossas dores e falhas para amadurecer. E também precisamos entender que viver é uma experiência única, belíssima, mas brevíssima. E, por saber que a vida passa tão rápido, não podemos perder tempo, vivendo angústias do passado. Precisamos entender a necessidade de compreender nossas limitações e aproveitar cada lágrima, sorriso, sucesso e fracasso como uma oportunidade preciosa de crescer.
A ferramenta mais eficaz para tratar feridas na alma é o perdão. O perdão nos capacita a trazer um novo significado para lembranças ruins, quando entendemos que somos falhos, e que precisamos perdoar o outro e a nós mesmos, e olhamos para o que de ruim ocorreu; procurando aprender e amadurecer com essa experiência, damos um grande passo em direção a cura.
Contudo, somente obtêm a cura, aqueles que reconhecem que precisam dela. O perdão é o remédio da alma. Jesus disse a Pedro, é preciso ser praticado 70 X 7 (Mt 18.21-22). Muitos de nós temos grande dificuldade em liberar o perdão em virtude do que estamos sentindo. Entretanto é aí que está o segredo do perdão: deve ser liberado mesmo que nossos sentimentos não estejam favoráveis a ele, e, muitas vezes, temos que perdoar primeiro, para sentir depois.
Jesus, o Filho de Deus, disse: “Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós.” Mateus 6.14. Perdoar torna nosso espírito leve, nos possibilita enxergar além da dor e do ressentimento, nos ajuda a seguir em frente, deixando o passado para trás, sem remoer os erros, sem desejar vingança. Perdoar é possível e necessário para alcançar a tão almejada liberdade.
Pense nisso!
Mas por que temos essa impressão? Porque os momentos ruins deixam dores na alma. Cada vez que são relembradas, são também revividas e alimentadas, o que nos aprisiona ao passado e interfere em nossas decisões do presente. Muitos deixam de viver coisas boas, por medo de que uma experiência ruim se repita. Contudo o oposto também é verdadeiro. Repetimos no presente atitudes que deram bom resultado no passado, mas que agora já não se tem o resultado esperado.
Dr. Augusto Cury, psiquiatra brasileiro, professor e escritor de livros de psicologia aplicada, afirma que não existe lembrança pura do passado, o passado é sempre reconstruído, e, ainda que o passado não nos permita o retorno, é o presente que nos faz enxergar que não podemos mudar o que fomos, mas podemos construir o que seremos.
Precisamos ser sábios para ressignificar nossas dores e falhas para amadurecer. E também precisamos entender que viver é uma experiência única, belíssima, mas brevíssima. E, por saber que a vida passa tão rápido, não podemos perder tempo, vivendo angústias do passado. Precisamos entender a necessidade de compreender nossas limitações e aproveitar cada lágrima, sorriso, sucesso e fracasso como uma oportunidade preciosa de crescer.
A ferramenta mais eficaz para tratar feridas na alma é o perdão. O perdão nos capacita a trazer um novo significado para lembranças ruins, quando entendemos que somos falhos, e que precisamos perdoar o outro e a nós mesmos, e olhamos para o que de ruim ocorreu; procurando aprender e amadurecer com essa experiência, damos um grande passo em direção a cura.
Contudo, somente obtêm a cura, aqueles que reconhecem que precisam dela. O perdão é o remédio da alma. Jesus disse a Pedro, é preciso ser praticado 70 X 7 (Mt 18.21-22). Muitos de nós temos grande dificuldade em liberar o perdão em virtude do que estamos sentindo. Entretanto é aí que está o segredo do perdão: deve ser liberado mesmo que nossos sentimentos não estejam favoráveis a ele, e, muitas vezes, temos que perdoar primeiro, para sentir depois.
Jesus, o Filho de Deus, disse: “Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós.” Mateus 6.14. Perdoar torna nosso espírito leve, nos possibilita enxergar além da dor e do ressentimento, nos ajuda a seguir em frente, deixando o passado para trás, sem remoer os erros, sem desejar vingança. Perdoar é possível e necessário para alcançar a tão almejada liberdade.
Pense nisso!
Bispo Abner Ferreira
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