Publicado 09/04/2023 06:00
“Também foi dito: Qualquer que deixar sua mulher, dê-lhe carta de desquite. Eu, porém, vos digo que qualquer que repudiar sua mulher, a não ser por causa de prostituição, faz que ela cometa adultério; e qualquer que casar com a repudiada comete adultério.” Mateus 5.31-32
Ao falarmos sobre a importância da família, os primeiros dados que nos vem à mente é que foi Deus quem instituiu o casamento. O autor da carta aos Hebreus formulou com clareza uma ideia sobre a beleza do casamento: “Venerado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula; porém aos que se dão à prostituição e aos adúlteros Deus os julgará.” (Hebreus 13.4). Ao longo dos anos venho estudando esta temática e não temos dúvidas de que o casamento foi estabelecido por Deus para o homem e a mulher, de modo que possam viver a beleza de um relacionamento íntimo para formarem uma família, o alicerce da sociedade (Mateus 19.6).
É desejo de Deus que o casamento seja uma união eterna. Ao escolher uma esposa ou marido, é comum o desejo de ter consigo essa pessoa até a morte os separe, não é mesmo? Infelizmente muitas famílias atualmente vêm sendo bombardeadas por Satanás e se encontram em absoluta degradação. Entre o encanto do casamento surgem mentiras, fazendo crescer um insuperável abismo entre os cônjuges. Portanto, não temos dúvidas de que diante da decadência moral, a vida conjugal precisa ser blindada para que haja uma prevenção frente aos perigos que rondam o casamento.
Ao falarmos sobre a importância da família, os primeiros dados que nos vem à mente é que foi Deus quem instituiu o casamento. O autor da carta aos Hebreus formulou com clareza uma ideia sobre a beleza do casamento: “Venerado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula; porém aos que se dão à prostituição e aos adúlteros Deus os julgará.” (Hebreus 13.4). Ao longo dos anos venho estudando esta temática e não temos dúvidas de que o casamento foi estabelecido por Deus para o homem e a mulher, de modo que possam viver a beleza de um relacionamento íntimo para formarem uma família, o alicerce da sociedade (Mateus 19.6).
É desejo de Deus que o casamento seja uma união eterna. Ao escolher uma esposa ou marido, é comum o desejo de ter consigo essa pessoa até a morte os separe, não é mesmo? Infelizmente muitas famílias atualmente vêm sendo bombardeadas por Satanás e se encontram em absoluta degradação. Entre o encanto do casamento surgem mentiras, fazendo crescer um insuperável abismo entre os cônjuges. Portanto, não temos dúvidas de que diante da decadência moral, a vida conjugal precisa ser blindada para que haja uma prevenção frente aos perigos que rondam o casamento.
A esse respeito, se observado atentamente veremos que, na vida matrimonial contemporânea, o casamento de longo prazo está cada vez mais incomum. Acreditamos que isso se deva às pessoas que temos como referenciais. Não seria exagero afirmar aqui que hoje muitas celebridades terminam seus relacionamentos em poucos meses de casados. Por serem essas celebridades referenciais para muitos, o divórcio passa a ser visto como algo comum entre as pessoas, já que milhões de pessoas estão atentas sobre tudo que acontece com os famosos. Assim as pressões externas são constantes no sentido de se trocar de parceiros e parceiras.
Somos, portanto, levados a assistir homens mais velhos trocando suas esposas, que já não são tão jovens, por mulheres mais novas e sedutoras a cada dia. Sobre esse assunto buscaremos refúgio nos ensinamentos bíblicos, que acreditamos ser o único manual de fé e conduta. Assistimos, atualmente, que muitas relações conjugais estão em crise, pois cada pessoa quer a sua própria felicidade. Muitos casais estão se divorciando, hoje, por qualquer motivo.
Propondo uma análise mais apurada acreditamos que precisamos nos conscientizar de que o perigo do divórcio é real, desse modo precisamos edificar as cercas de proteção ao redor de nossas famílias. Que fique bem claro que somente Deus tem o direito de finalizar um casamento, frente ao fim da vida terrena do marido ou da esposa. Neste sentido o apóstolo Paulo diz: “A mulher casada está ligada pela lei todo o tempo que o seu marido vive; mas, se falecer o seu marido, fica livre para casar com quem quiser, contanto que seja no Senhor.” (1Coríntios 7.39).
Notemos também que a única razão, segundo a Bíblia, para ocorrer o divórcio é a infidelidade conjugal, se não houve possibilidade de reconciliação, e isto para blindar a parte inocente, e não para oferecer às pessoas uma maneira simplificada de terminar o relacionamento. Assim quando um dos cônjuges rescindir a aliança matrimonial por cometer infidelidade, a parte “inocente” pode legitimamente garantir o divórcio. Como de igual modo, o cônjuge inocente está livre para se casar novamente, se ele ou ela assim desejar. Outra coisa que deve se ter em mente é que o divórcio, embora admissível em caso de infidelidade, sempre traz sérias implicações à família. Por isso, Deus o reprova.
Desse modo, por tudo o que foi dito devemos monitorar o nosso casamento convidando Jesus para fazer parte do matrimônio todos os dias. Que possamos estar dispostos a promover mudanças significativas em nossos relacionamentos e demonstrar afetos aos nossos cônjuges para que essa praga do divórcio não chegue à nossa família. Que o amor seja sempre o fundamento de nossas relações e que a aliança contraída no altar pelos cônjuges possa ser indissolúvel. Lembrando que: “[...] o que Deus ajuntou, não o separe o homem.” (Marcos 10.9).
Somos, portanto, levados a assistir homens mais velhos trocando suas esposas, que já não são tão jovens, por mulheres mais novas e sedutoras a cada dia. Sobre esse assunto buscaremos refúgio nos ensinamentos bíblicos, que acreditamos ser o único manual de fé e conduta. Assistimos, atualmente, que muitas relações conjugais estão em crise, pois cada pessoa quer a sua própria felicidade. Muitos casais estão se divorciando, hoje, por qualquer motivo.
Propondo uma análise mais apurada acreditamos que precisamos nos conscientizar de que o perigo do divórcio é real, desse modo precisamos edificar as cercas de proteção ao redor de nossas famílias. Que fique bem claro que somente Deus tem o direito de finalizar um casamento, frente ao fim da vida terrena do marido ou da esposa. Neste sentido o apóstolo Paulo diz: “A mulher casada está ligada pela lei todo o tempo que o seu marido vive; mas, se falecer o seu marido, fica livre para casar com quem quiser, contanto que seja no Senhor.” (1Coríntios 7.39).
Notemos também que a única razão, segundo a Bíblia, para ocorrer o divórcio é a infidelidade conjugal, se não houve possibilidade de reconciliação, e isto para blindar a parte inocente, e não para oferecer às pessoas uma maneira simplificada de terminar o relacionamento. Assim quando um dos cônjuges rescindir a aliança matrimonial por cometer infidelidade, a parte “inocente” pode legitimamente garantir o divórcio. Como de igual modo, o cônjuge inocente está livre para se casar novamente, se ele ou ela assim desejar. Outra coisa que deve se ter em mente é que o divórcio, embora admissível em caso de infidelidade, sempre traz sérias implicações à família. Por isso, Deus o reprova.
Desse modo, por tudo o que foi dito devemos monitorar o nosso casamento convidando Jesus para fazer parte do matrimônio todos os dias. Que possamos estar dispostos a promover mudanças significativas em nossos relacionamentos e demonstrar afetos aos nossos cônjuges para que essa praga do divórcio não chegue à nossa família. Que o amor seja sempre o fundamento de nossas relações e que a aliança contraída no altar pelos cônjuges possa ser indissolúvel. Lembrando que: “[...] o que Deus ajuntou, não o separe o homem.” (Marcos 10.9).
Bispo Abner Ferreira
ORAÇÃO DO DIA:
Nossa oração de hoje é para que o Senhor nos ajude a valorizar a grande bênção que é a família, um bem precioso dado por Ele a nós.
Fonte: Livro “Ser Relevante”, Autor: Bispo Abner Ferreira, Editora Betel.
Leia mais
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.