Publicado 16/07/2023 00:00
“Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam. Mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam nem roubam. Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração.” Mateus 6.19-21
A Bíblia deixa transparecer em Suas páginas que as verdadeiras riquezas não são o dinheiro ou muitos bens. Nas Escrituras, constata-se que a verdadeira riqueza consiste em ser filho de Deus. Podemos dizer, sem medo de errar, que a verdadeira riqueza é uma vida cheia do amor e do cuidado de Deus! Sendo assim, que tenhamos o entendimento de que o Reino dos Céus é o nosso maior tesouro.
A Bíblia deixa transparecer em Suas páginas que as verdadeiras riquezas não são o dinheiro ou muitos bens. Nas Escrituras, constata-se que a verdadeira riqueza consiste em ser filho de Deus. Podemos dizer, sem medo de errar, que a verdadeira riqueza é uma vida cheia do amor e do cuidado de Deus! Sendo assim, que tenhamos o entendimento de que o Reino dos Céus é o nosso maior tesouro.
A Bíblia nos faz ver que o crente não deve permitir que sua vida seja regulada pelos bens materiais e não deve aceitar ser dominado pela cobiça e pelo orgulho. A importância deste assunto é procurar mostrar a relevância de possuirmos uma vida focada em Deus como a maior riqueza que necessitamos nesta vida. No mundo contemporâneo muitos confiam que a prosperidade está atrelada aos bens que possuem. Entretanto, as Escrituras nos advertem que quando nascemos não tínhamos nada e ao morrermos também não levaremos nada.
Como não lembrar que o salmista nos adverte em relação às riquezas: “(...) se as vossas riquezas aumentam, não ponhais nelas o coração” (Salmo 62.10). É evidente que toda essa preocupação do salmista se dá por alertar aos servos do Senhor que precisam render graças ao Senhor por tudo o que possuem, pois, tudo que possuímos é fruto do cuidado do Senhor. Não podemos esquecer que o Senhor é o nosso único Provedor e somos apenas os seus mordomos e em breve teremos que prestar contas de tudo o que recebemos nesta vida. Então sublinhamos que as nossas finanças necessitam ser bem geridas para podermos utilizá-las com equilíbrio no sustento da nossa família, na contribuição dos nossos dízimos e ofertas para a manutenção da igreja e socorrer o desprovido, como bons mordomos do Senhor.
Podemos dizer que claro está, por toda Bíblia, que não é admissível servir a Deus de modo pleno e viver apegado ao dinheiro. É triste observar que o amor ao dinheiro foi empecilho de bênção na vida de muitos, como: Acã (Josué 7.20-21); Geazi (2Reis 5.20-27); jovem rico (Lucas 18.23); Judas Iscariotes (Lucas 22.3-6) e Ananias e Safira (Atos 5.1-5). Cabe lembrar que Jesus disse que onde estivesse o tesouro de uma pessoa, ali também estaria o seu coração (Mateus 6.21). Para um maior entendimento, é benévolo da nossa parte citar que o Mestre em Sua sabedoria mostrou o verdadeiro motivo pelo qual não podemos servir a dois senhores: “Ninguém pode servir a dois senhores, porque ou há de odiar um e amar o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom.” (Mateus 6.24). O texto nos faz entender que Deus não divide Sua adoração com ninguém e muito menos com o dinheiro. O Senhor deve de fato ocupar a primazia de nossas vidas.
O apóstolo Paulo se preocupou em nos alertar contra a cobiça e a mesquinhez, pois ele compreendia que o amor ao dinheiro é a procedência de todos os males: “Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé e se traspassaram a si mesmos com muitas dores.” (1Timóteo 6.10). Não podemos deixar de mencionar que a cobiça pelo dinheiro decompõe os homens e os faz desviar da fé. Contudo, o texto bíblico expõe que o mal não está no dinheiro e sim no “amor ao dinheiro”. Gostaríamos de simpatizar aqui com a ideia de que o verdadeiro mal está em deixar de depositar Sua confiança em Deus e passar a pôr a confiança nas riquezas. Neste sentido, tal visão possibilita ver que Paulo deixa a receita para destruirmos esse desejo maldito de possuir mais e mais riquezas ao dizer: “(...) já aprendi a contentar-me com o que tenho.” (Filipenses 4.11).
Para Paulo viver uma vida contida é o melhor caminho para desviar-se das tentações das riquezas: “Mas os que querem ser ricos caem em tentação e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína.” (1Timóteo 6.9). Assim, o crente que compreendeu as palavras de Jesus quando disse que “a vida de um homem não consiste na abundância dos bens que ele possui” — pensará e viverá de forma contida, tendo o entendimento de que o dinheiro pode se tornar um deus ou um instrumento de bênção, tudo vai depender da forma como será utilizado.
Podemos finalizar recordando que o nosso Senhor Jesus nos adverte que os bens terrenos não são a principal riqueza a ser conquistada, pois eles oferecem uma alegria efêmera. Em vez disso, Jesus, em Sua pedagogia grandiosa e rica, recomenda-nos ajuntar tesouros no céu, onde a traça e a ferrugem não podem consumir (Mateus 6.19). Por fim, não é demais repetir que devemos nos conservar livres do amor ao dinheiro e contentar-se com o que possuímos porque Deus mesmo nos garantiu: “(...) Não te deixarei, nem te desampararei.” (Hebreus 13.5).
ORAÇÃO DO DIA:
Nossa oração hoje é para que o Deus Criador deste incomensurável Universo aja em favor da nossa vida financeira, para podermos usar os nossos bens para servi-Lo e amparar o próximo. Que possamos orar entendendo que, independentes de sermos ricos ou pobres, só encontramos a verdadeira riqueza em Jesus.
Como não lembrar que o salmista nos adverte em relação às riquezas: “(...) se as vossas riquezas aumentam, não ponhais nelas o coração” (Salmo 62.10). É evidente que toda essa preocupação do salmista se dá por alertar aos servos do Senhor que precisam render graças ao Senhor por tudo o que possuem, pois, tudo que possuímos é fruto do cuidado do Senhor. Não podemos esquecer que o Senhor é o nosso único Provedor e somos apenas os seus mordomos e em breve teremos que prestar contas de tudo o que recebemos nesta vida. Então sublinhamos que as nossas finanças necessitam ser bem geridas para podermos utilizá-las com equilíbrio no sustento da nossa família, na contribuição dos nossos dízimos e ofertas para a manutenção da igreja e socorrer o desprovido, como bons mordomos do Senhor.
Podemos dizer que claro está, por toda Bíblia, que não é admissível servir a Deus de modo pleno e viver apegado ao dinheiro. É triste observar que o amor ao dinheiro foi empecilho de bênção na vida de muitos, como: Acã (Josué 7.20-21); Geazi (2Reis 5.20-27); jovem rico (Lucas 18.23); Judas Iscariotes (Lucas 22.3-6) e Ananias e Safira (Atos 5.1-5). Cabe lembrar que Jesus disse que onde estivesse o tesouro de uma pessoa, ali também estaria o seu coração (Mateus 6.21). Para um maior entendimento, é benévolo da nossa parte citar que o Mestre em Sua sabedoria mostrou o verdadeiro motivo pelo qual não podemos servir a dois senhores: “Ninguém pode servir a dois senhores, porque ou há de odiar um e amar o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom.” (Mateus 6.24). O texto nos faz entender que Deus não divide Sua adoração com ninguém e muito menos com o dinheiro. O Senhor deve de fato ocupar a primazia de nossas vidas.
O apóstolo Paulo se preocupou em nos alertar contra a cobiça e a mesquinhez, pois ele compreendia que o amor ao dinheiro é a procedência de todos os males: “Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé e se traspassaram a si mesmos com muitas dores.” (1Timóteo 6.10). Não podemos deixar de mencionar que a cobiça pelo dinheiro decompõe os homens e os faz desviar da fé. Contudo, o texto bíblico expõe que o mal não está no dinheiro e sim no “amor ao dinheiro”. Gostaríamos de simpatizar aqui com a ideia de que o verdadeiro mal está em deixar de depositar Sua confiança em Deus e passar a pôr a confiança nas riquezas. Neste sentido, tal visão possibilita ver que Paulo deixa a receita para destruirmos esse desejo maldito de possuir mais e mais riquezas ao dizer: “(...) já aprendi a contentar-me com o que tenho.” (Filipenses 4.11).
Para Paulo viver uma vida contida é o melhor caminho para desviar-se das tentações das riquezas: “Mas os que querem ser ricos caem em tentação e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína.” (1Timóteo 6.9). Assim, o crente que compreendeu as palavras de Jesus quando disse que “a vida de um homem não consiste na abundância dos bens que ele possui” — pensará e viverá de forma contida, tendo o entendimento de que o dinheiro pode se tornar um deus ou um instrumento de bênção, tudo vai depender da forma como será utilizado.
Podemos finalizar recordando que o nosso Senhor Jesus nos adverte que os bens terrenos não são a principal riqueza a ser conquistada, pois eles oferecem uma alegria efêmera. Em vez disso, Jesus, em Sua pedagogia grandiosa e rica, recomenda-nos ajuntar tesouros no céu, onde a traça e a ferrugem não podem consumir (Mateus 6.19). Por fim, não é demais repetir que devemos nos conservar livres do amor ao dinheiro e contentar-se com o que possuímos porque Deus mesmo nos garantiu: “(...) Não te deixarei, nem te desampararei.” (Hebreus 13.5).
ORAÇÃO DO DIA:
Nossa oração hoje é para que o Deus Criador deste incomensurável Universo aja em favor da nossa vida financeira, para podermos usar os nossos bens para servi-Lo e amparar o próximo. Que possamos orar entendendo que, independentes de sermos ricos ou pobres, só encontramos a verdadeira riqueza em Jesus.
Fonte: Livro “Ser Relevante”, Autor: Bispo Abner Ferreira, Editora Betel.
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