Publicado 01/10/2023 00:00
"Portanto, tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lho também vós, porque esta é a lei e os profetas", Mateus 7.12.
Quando paramos para pensar em como gostaríamos de ser tratados em uma determinada circunstância, criamos empatia por aqueles que realmente vivem naquela ocorrência. Diante disso, somos apresentados nas Escrituras à ideia que se colocar no lugar do outro, compadecer-se do próximo é um imperativo à vida cristã. Neste ponto, aproveito para fazer uma pergunta: gostaria de ser tratado com amor e respeito? Então, ofereça esse presente para os outros.
Segundo as Escrituras, uma maneira prática de amar os outros é imaginar-nos em suas circunstâncias. Não por acaso Jesus disse: "Façam aos outros o que querem que eles façam a vocês [...]", (Mateus 7.12). Parece-nos que não é apropriado seguir sem antes dizer que esta regra ensinada pelo Mestre não está desatualizada, nem imprópria para a vida dos nossos dias. Endossando a fala do Mestre, vem à nossa mente de imediato que a preocupação de Jesus era ensinar a fazer aos outros aquilo que gostaríamos que fizessem a nós. Esse é um princípio simples, nobre e seguro que deve nortear todas as nossas ações: "Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus", (Mateus 5.16).
Assim, quem é seguidor de Jesus deve ser um "fazedor do bem": "A religião pura e imaculada para com Deus, o Pai, é esta: visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações e guardar-se da corrupção do mundo", (Tiago 1.27). Ou seja, tratar o próximo como nós mesmos gostaríamos de ser tratados (Gálatas 6.9). Para demonstrar a importância dos relacionamentos, Jesus surpreende os doutores da Lei com aquilo que era mais apreciado aos judeus: ou seja, as Escrituras do Antigo Testamento. Endossando o relato de Suas palavras, Jesus evidencia que não veio para subjugar a Lei, mas, sim, dar-lhe pleno sentido e cumprimento: "Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas; não vim ab-rogar, mas cumprir. Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei sem que tudo seja cumprido", (Mt 5.17-18).
O povo judeu ficou perplexo quando Jesus expôs de maneira perceptível que as instruções da Lei de nada valiam, se não fossem praticadas em amor, fazendo aos outros aquilo que gostaríamos que fizessem a si próprio. Em Sua narrativa, Jesus quer que todos entendam que essa é a atitude correta a se fazer e era o que ensinava a Lei e os Profetas. "E os fariseus, ouvindo que ele fizera emudecer os saduceus, reuniram-se no mesmo lugar. E um deles, doutor da lei, interrogou-o para o experimentar, dizendo: Mestre, qual é o grande mandamento na lei? E Jesus disse-lhe: Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento. Este é o primeiro e grande mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Destes dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas", (Mateus 22.34-40).
Para o cristão, não é correto deixar o próximo "se virar sozinho". Se eu quero ser ajudado em algum momento adverso, de igual modo, preciso ajudar, ainda que seja com um conselho, um apoio, não importa como. Esse ensinamento do Mestre é um admirável meio para combater o nosso egoísmo e purificar as más intenções do nosso coração. Jesus expressou essa admirável ética com perfeito amor ao viver e morrer por todos os nossos pecados. Gostaríamos de concluir com duas interrogações: como você gostaria de ser tratado pelas pessoas? Pensou? Então, trate as pessoas como gostaria de ser tratado, este é o princípio de Cristo, que é oposto ao pensamento deste mundo egoísta, tóxico, cruel e sem compaixão.
ORAÇÃO DO DIA:
Nossa oração hoje é para que o Pai converta o nosso coração ao verdadeiro cristianismo. Que, através da Sua infindável graça, possamos tratar o nosso próximo como gostaríamos de ser tratados.
Fonte: livro 'Ser Relevante'. Autor: Bispo Abner Ferreira. Editora Betel.
Quando paramos para pensar em como gostaríamos de ser tratados em uma determinada circunstância, criamos empatia por aqueles que realmente vivem naquela ocorrência. Diante disso, somos apresentados nas Escrituras à ideia que se colocar no lugar do outro, compadecer-se do próximo é um imperativo à vida cristã. Neste ponto, aproveito para fazer uma pergunta: gostaria de ser tratado com amor e respeito? Então, ofereça esse presente para os outros.
Segundo as Escrituras, uma maneira prática de amar os outros é imaginar-nos em suas circunstâncias. Não por acaso Jesus disse: "Façam aos outros o que querem que eles façam a vocês [...]", (Mateus 7.12). Parece-nos que não é apropriado seguir sem antes dizer que esta regra ensinada pelo Mestre não está desatualizada, nem imprópria para a vida dos nossos dias. Endossando a fala do Mestre, vem à nossa mente de imediato que a preocupação de Jesus era ensinar a fazer aos outros aquilo que gostaríamos que fizessem a nós. Esse é um princípio simples, nobre e seguro que deve nortear todas as nossas ações: "Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus", (Mateus 5.16).
Assim, quem é seguidor de Jesus deve ser um "fazedor do bem": "A religião pura e imaculada para com Deus, o Pai, é esta: visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações e guardar-se da corrupção do mundo", (Tiago 1.27). Ou seja, tratar o próximo como nós mesmos gostaríamos de ser tratados (Gálatas 6.9). Para demonstrar a importância dos relacionamentos, Jesus surpreende os doutores da Lei com aquilo que era mais apreciado aos judeus: ou seja, as Escrituras do Antigo Testamento. Endossando o relato de Suas palavras, Jesus evidencia que não veio para subjugar a Lei, mas, sim, dar-lhe pleno sentido e cumprimento: "Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas; não vim ab-rogar, mas cumprir. Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei sem que tudo seja cumprido", (Mt 5.17-18).
O povo judeu ficou perplexo quando Jesus expôs de maneira perceptível que as instruções da Lei de nada valiam, se não fossem praticadas em amor, fazendo aos outros aquilo que gostaríamos que fizessem a si próprio. Em Sua narrativa, Jesus quer que todos entendam que essa é a atitude correta a se fazer e era o que ensinava a Lei e os Profetas. "E os fariseus, ouvindo que ele fizera emudecer os saduceus, reuniram-se no mesmo lugar. E um deles, doutor da lei, interrogou-o para o experimentar, dizendo: Mestre, qual é o grande mandamento na lei? E Jesus disse-lhe: Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento. Este é o primeiro e grande mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Destes dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas", (Mateus 22.34-40).
Para o cristão, não é correto deixar o próximo "se virar sozinho". Se eu quero ser ajudado em algum momento adverso, de igual modo, preciso ajudar, ainda que seja com um conselho, um apoio, não importa como. Esse ensinamento do Mestre é um admirável meio para combater o nosso egoísmo e purificar as más intenções do nosso coração. Jesus expressou essa admirável ética com perfeito amor ao viver e morrer por todos os nossos pecados. Gostaríamos de concluir com duas interrogações: como você gostaria de ser tratado pelas pessoas? Pensou? Então, trate as pessoas como gostaria de ser tratado, este é o princípio de Cristo, que é oposto ao pensamento deste mundo egoísta, tóxico, cruel e sem compaixão.
ORAÇÃO DO DIA:
Nossa oração hoje é para que o Pai converta o nosso coração ao verdadeiro cristianismo. Que, através da Sua infindável graça, possamos tratar o nosso próximo como gostaríamos de ser tratados.
Fonte: livro 'Ser Relevante'. Autor: Bispo Abner Ferreira. Editora Betel.
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