
Publicado 20/01/2025 12:07 | Atualizado 20/01/2025 17:52
Costa Doce. O nome ainda soa desconhecido para muita gente. Mas a região que engloba cinco municípios do Norte Fluminense está ganhando muita força quando o assunto é turismo.
O nome vem de uma tradição conhecida: a produção de doces, como a goiabada e o chuvisco. Mas a região tem muito mais do que guloseimas. Seu litoral oferece um clima ideal para descanso, pesca e, nos meses de verão, agito com uma intensa programação cultural e esportiva. Tem também a serra, com belíssimas cachoeiras. Sem falar na Lagoa de Cima, considerada o paraíso para os esportes náuticos.
A Costa Doce também carrega em seu nome séculos de história de produção de cana-de-açúcar, que deixaram diversas belezas arquitetônicas – algumas preservadas, outras em fase de restauração.
Em Quissamã, tem a Fazenda Machadinha, um complexo histórico e cultural tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural (Inepac) onde se destaca o conjunto de senzalas totalmente restauradas – e habitadas ainda hoje por descendentes dos povos escravizados trazidos da região de Kissama, em Angola.
Em Campos, fica o Solar dos Airizes, um prédio em formato de U, com dois andares e 45 metros de comprimento, que encanta quem passa pela BR-356 a caminho do litoral de São João da Barra. Por iniciativa do prefeito de Campos, Wladimir Garotinho, o imóvel começou a ser recuperado e em breve vai se tornar um importante atrativo turístico. O primeiro passo foi a instalação de uma cobertura metálica para proteger o velho solar contra as intempéries. O passo seguinte será sua restauração completa, através de uma parceria com uma grande empresa que opera no Porto do Açu.
Com seus atrativos naturais e culturais, a Costa Doce começa 2025 como uma das grandes apostas do turismo de curta distância, que envolve destinos a até 500 quilômetros de sua cidade de origem. Para você, que vive no estado do Rio de Janeiro, fica esta preciosa dica para as futuras viagens.
O nome vem de uma tradição conhecida: a produção de doces, como a goiabada e o chuvisco. Mas a região tem muito mais do que guloseimas. Seu litoral oferece um clima ideal para descanso, pesca e, nos meses de verão, agito com uma intensa programação cultural e esportiva. Tem também a serra, com belíssimas cachoeiras. Sem falar na Lagoa de Cima, considerada o paraíso para os esportes náuticos.
A Costa Doce também carrega em seu nome séculos de história de produção de cana-de-açúcar, que deixaram diversas belezas arquitetônicas – algumas preservadas, outras em fase de restauração.
Em Quissamã, tem a Fazenda Machadinha, um complexo histórico e cultural tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural (Inepac) onde se destaca o conjunto de senzalas totalmente restauradas – e habitadas ainda hoje por descendentes dos povos escravizados trazidos da região de Kissama, em Angola.
Em Campos, fica o Solar dos Airizes, um prédio em formato de U, com dois andares e 45 metros de comprimento, que encanta quem passa pela BR-356 a caminho do litoral de São João da Barra. Por iniciativa do prefeito de Campos, Wladimir Garotinho, o imóvel começou a ser recuperado e em breve vai se tornar um importante atrativo turístico. O primeiro passo foi a instalação de uma cobertura metálica para proteger o velho solar contra as intempéries. O passo seguinte será sua restauração completa, através de uma parceria com uma grande empresa que opera no Porto do Açu.
Com seus atrativos naturais e culturais, a Costa Doce começa 2025 como uma das grandes apostas do turismo de curta distância, que envolve destinos a até 500 quilômetros de sua cidade de origem. Para você, que vive no estado do Rio de Janeiro, fica esta preciosa dica para as futuras viagens.
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