Publicado 14/11/2023 17:45 | Atualizado 14/11/2023 17:47
Luiza Brunet se manifestou sobre a dívida de R$ 646 mil no cartão de crédito e repudiou a quebra de sigilo bancário em desabafo nas redes sociais nesta terça-feira (14).
"Durante todos esses anos, mantive relacionamento comercial com o Bradesco. Sempre cumpri com minhas obrigações. Por isso, me causou surpresa essa notícia divulgada para atender os interesses espúrios de uma pessoa que não se conforma com a mudança da minha vida", iniciou.
Segundo o colunista Ancelmo Gois, do jornal "O Globo", Luiza recorreu a um acordo para encerrar uma cobrança feita pelo Banco Bradesco. O processo tramita na Justiça do Rio de Janeiro desde junho, mas a empresária acertou o pagamento da pendência depois de negociar um desconto, de acordo informações de seu advogado.
"Não vou falar aqui do absurdo que é o Banco Bradesco descumprir o direito que todos os correntistas têm ao sigilo bancário. De uma forma ilegal, o que a instituição financeira fez foi mostrar que sou uma pessoa comum. Que tenho momentos bons e outros não tão bons", disse a modelo.
"Não vou falar aqui do absurdo que é o Banco Bradesco descumprir o direito que todos os correntistas têm ao sigilo bancário. De uma forma ilegal, o que a instituição financeira fez foi mostrar que sou uma pessoa comum. Que tenho momentos bons e outros não tão bons", disse a modelo.
Luiza apontou ainda as dificuldades que já enfrentou e questionou quantas outras milhões de pessoas passam por problemas parecidos. "Quero falar sobre resiliência. Porque, mesmo em momentos difíceis, me levantei e segui meu propósito de vida. Segui ajudando as pessoas como posso, sem me importar com os meus problemas. Quero falar sobre os juros imorais que são cobrados diariamente de milhões de cidadãos", acrescentou.
"Alguns, infelizmente, não têm a oportunidade que tive de discutir e pagar o valor correto. Essa situação pela qual milhões passam diariamente, destrói famílias, acaba com vidas, fecha empresas, extermina sonhos. Muitas pessoas não sabem, mas há hoje leis que protegem elas desses abusos diários", afirmou.
"Aquelas que se encontram na situação que eu vivi, mas que não têm o auxílio de advogado, precisam procurar as defensorias públicas, a Ordem dos Advogados do Brasil, para que tenham a possibilidade de, como eu, resolverem a situação dentro do que a lei manda", recomendou.
"Não tenho vergonha de nada, pois não devo nada ao Bradesco, paguei minha dívida há mais de quatro meses e sigo minha vida sem prejudicar ninguém. Aqueles que buscaram essa história, para tentar atingir minha imagem é que têm que se envergonhar do que fizeram", concluiu.
"Não tenho vergonha de nada, pois não devo nada ao Bradesco, paguei minha dívida há mais de quatro meses e sigo minha vida sem prejudicar ninguém. Aqueles que buscaram essa história, para tentar atingir minha imagem é que têm que se envergonhar do que fizeram", concluiu.
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