Publicado 28/02/2024 09:29
Durante uma entrevista à TV Brasil, Cissa Guimarães abriu seu coração e compartilhou sua dor pela morte de seu filho caçula, Rafael Mascarenhas. A apresentadora do Sem Censura, na mesma emissora, perdeu o jovem ainda em julho de 2010, quando ele tinha apenas 18 anos de idade.
O rapaz faleceu em um trágico acidente no Túnel Acústico, no Rio de Janeiro, mas a atriz é grata pelo tempo que teve ao lado do filho. "Eu criei uma realidade para mim. Eu não perdi o meu filho. Eu só ganhei. O tempo todo. Não perdi nada. Só ganhei 18 anos do meu filho aqui nesse plano”, recordou ela.
“Desse sagrado amor que eu só posso agradecer, porque se ele não tivesse vindo ao mundo eu não saberia como era. Eu sou uma pessoa muito abençoada. E ele era o Rafael Mascarenhas, um anjo de luz. E que eu fui o ventre que trouxe a ele. Só posso agradecer", afirmou a artista emocionada.
Ainda assim, a apresentadora compartilhou a intensidade com que sente a partida do filho. "É a pior dor do mundo. Não gosto da palavra superação, nunca vou superar. Nunca vou ser 100% feliz. Não dá. Vou à luta para ser 70%, 80% feliz. 100% não dá. Tenho dias que vem uma saudade imensa e uma dor. Eu dei a vida a uma pessoa e ele me transformou na pessoa que sou hoje", encerrou ela.
O rapaz faleceu em um trágico acidente no Túnel Acústico, no Rio de Janeiro, mas a atriz é grata pelo tempo que teve ao lado do filho. "Eu criei uma realidade para mim. Eu não perdi o meu filho. Eu só ganhei. O tempo todo. Não perdi nada. Só ganhei 18 anos do meu filho aqui nesse plano”, recordou ela.
“Desse sagrado amor que eu só posso agradecer, porque se ele não tivesse vindo ao mundo eu não saberia como era. Eu sou uma pessoa muito abençoada. E ele era o Rafael Mascarenhas, um anjo de luz. E que eu fui o ventre que trouxe a ele. Só posso agradecer", afirmou a artista emocionada.
Ainda assim, a apresentadora compartilhou a intensidade com que sente a partida do filho. "É a pior dor do mundo. Não gosto da palavra superação, nunca vou superar. Nunca vou ser 100% feliz. Não dá. Vou à luta para ser 70%, 80% feliz. 100% não dá. Tenho dias que vem uma saudade imensa e uma dor. Eu dei a vida a uma pessoa e ele me transformou na pessoa que sou hoje", encerrou ela.
Leia mais
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.