Publicado 18/04/2024 08:40
Murilo Benício revelou uma história surpreendente durante sua participação no programa "Que História É Essa, Porchat?" desta terça-feira (16). O ator contou que viveu a experiência de dividir um apartamento com um fantasma, que ele apelidou de Hugo, em um imóvel antes pertencente à atriz Adriana Esteves, em 1999.
O artista explicou que adquiriu o imóvel durante uma fase de adaptação. “Eu estava em um momento muito especial da minha vida, minha primeira separação. [...] Aí eu comprei o apartamento dela [Adriana Esteves]. E eu acho que ela já tinha um negócio com o cara - o fantasma", brincou o ator.
Segundo Murilo, foi seu filho, Antonio Benício, então com 4 anos, quem relatou ter visto um homem no local. "Quando eu olhei pro Antonio, ele falou assim: 'pai, quem que entrou no meu quarto? O homem saiu do banheiro e entrou no meu quarto'. Eu tive que demonstrar coragem! Eu fui [ver], morrendo de medo de encontrar. Eu entrei no quarto, vazio", revelou.
Após seis meses de tranquilidade no novo apartamento, chegou o momento do ator conhecer o inquilino. "Estou chegando em casa. O Antônio adorava sair correndo pelo meio do corredor e pular na minha cama. Eu estava indo atrás dele e passa um homem atrás de mim", recordou.
Apesar dos momentos de tensão, Murilo desenvolveu uma relação peculiar com o fantasma, que recebeu o nome de Hugo. "Eu passei por todo esse drama, fui pro meu quarto, tranquei a chave. Eu deitei e nunca rezei tanto na minha vida. Eu rezando, rezando, prometendo que ia rezar todas as noites, mas o Antonio nunca mais poderia ver esse fantasma. Dito e feito", afirmou.
"Ele ligava o som no meio da noite, aí eu tinha que ir lá desligar. Eu já estava pegando o costume. Eu acordava e a casa inteira acesa! Eu vinha lá do meu quarto desligado, brigando, eu já batia boca com o fantasma. E eu fico chateado porque eu acho que podia ser uma relação boa entre ele e eu. Ele podia ser um fantasminha camarada", contou o ator, arrancando risos do público presente.
Leia mais
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.