Publicado 06/05/2024 14:25 | Atualizado 06/05/2024 15:32
Regina Lemos Gonçalves, socialite que acusa José Marcos Ribeiro Chaves, seu ex-motorista e companheiro, de mantê-la em cárcere privado por dez anos, já foi bastante falada nas páginas policiais cariocas no passado, e o motivo, pasmem, não foi por relatar uma briga entre ela e José Marcos, mas sim, por um homicídio cometido pela própria.
Conforme a coluna apurou, o jornal “Correio da Manhã” anunciou o fato em 27 de março de 1969. Na época, a socialite, ainda noiva do empresário Nestor Gonçalves, usava o nome Regina Glaura Lemos. Ela prestou depoimento a portas fechadas ao delegado Aluísio César Fernandes, após atirar contra um assaltante em sua residência no bairro de São Conrado, zona oeste do Rio. Em suas declarações à polícia, Regina contou que estava com seu então noivo, Nestor Gonçalves, quando atirou no invasor. O assaltante, atingido no peito, caiu no jardim após ser alvejado.
Além disso, a socialite do Chopin, afirmou ter usado um revólver calibre 32 e explicou que, ao ouvir passos em seu quarto, tomou a decisão de pegar a arma. Ela apontou para o assaltante, que segurava um punhal, e atirou quando ele se dirigiu à janela, o que o fez soltar os objetos que havia pego.
Após o ocorrido, o assaltante teria pedido que Regina não chamasse a polícia, alegando que estava morrendo. Ela tentou comunicar-se com as autoridades, sem sucesso, e pediu ajuda ao irmão Paulo Lemos. Pela manhã, quando o delegado chegou, não havia mais possibilidade de Regina ser presa em flagrante. A socialite, acompanhada pelo professor Oscar Stevenson, prometeu se defender em juízo.
PublicidadeConforme a coluna apurou, o jornal “Correio da Manhã” anunciou o fato em 27 de março de 1969. Na época, a socialite, ainda noiva do empresário Nestor Gonçalves, usava o nome Regina Glaura Lemos. Ela prestou depoimento a portas fechadas ao delegado Aluísio César Fernandes, após atirar contra um assaltante em sua residência no bairro de São Conrado, zona oeste do Rio. Em suas declarações à polícia, Regina contou que estava com seu então noivo, Nestor Gonçalves, quando atirou no invasor. O assaltante, atingido no peito, caiu no jardim após ser alvejado.
Além disso, a socialite do Chopin, afirmou ter usado um revólver calibre 32 e explicou que, ao ouvir passos em seu quarto, tomou a decisão de pegar a arma. Ela apontou para o assaltante, que segurava um punhal, e atirou quando ele se dirigiu à janela, o que o fez soltar os objetos que havia pego.
Após o ocorrido, o assaltante teria pedido que Regina não chamasse a polícia, alegando que estava morrendo. Ela tentou comunicar-se com as autoridades, sem sucesso, e pediu ajuda ao irmão Paulo Lemos. Pela manhã, quando o delegado chegou, não havia mais possibilidade de Regina ser presa em flagrante. A socialite, acompanhada pelo professor Oscar Stevenson, prometeu se defender em juízo.
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