Publicado 06/05/2024 17:44
O jornalista Felipeh Campos publicou um vídeo em suas redes sociais nesta segunda-feira (6) falando sobre o show de Madonna, que aconteceu gratuitamente na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, no último sábado (6).
Em seu perfil, o apresentador fez críticas à visibilidade que o show teve, enquanto o Rio Grande do Sul sofria com as enchentes causadas pela chuva no estado. "Se a Madonna veio para o Brasil, se não veio, para mim, pouco importa! Meus olhares não estão em cima disso, os meus olhares estão em cima dessa catástrofe natural que aconteceu no Rio Grande do Sul, que nós sabemos que poderia ser evitada", iniciou ele.
"Catástrofe natural é um lance que a gente não consegue ter domínio", afirmou. Em seguida, o jornalista fez críticas às pessoas que não querem fazer doações para ajudar as vítimas com a justificativa de que o valor fica para o governo. "O governo deve sim, ele tem obrigações, mas depois vamos cobrar do governo, primeiro vamos agir”.
“Primeiro, vamos fazer com que aquele povo que realmente está ali, moribundo... porque vocês já pararam para imaginar a quantidade de doenças que virão depois dessas enchentes, inclusive? Porque a história não para por aí”, prosseguiu ele.
Felipeh ainda cita a doação de R$ 10 milhões feita por Madonna ao Rio Grande do Sul. "Mais uma vez, é um poste fazendo xixi no cachorro, porque essa era uma obrigação do Rio de Janeiro e essa não era uma obrigação da artista, desembolsar R$ 10 milhões do bolso dela para colocar nas enchentes do Rio Grande do Sul, que ela nem conhece", afirmou.
"Que eu fiquei satisfeito com a vinda da Madonna para o Brasil? Óbvio que não!", declarou. O jornalista ainda criticou a ausência de incentivos a doações durante o show. "Não foi feito isso ou será que a Madonna não teve acesso? Inclusive, eu não vi uma aspas da cantora falando 'pessoal, vamos doar'. Um post dela, olha só o impacto que seria se ela tivesse colocado um post somente para o Rio Grande do Sul. Nem isso ela fez, nem incentivou”.
"Vamos parar de hipocrisia, por mim, cancelava essa mulher para sempre”, prosseguiu. "Você deveria ter um pouco de consciência antes de subir naquele palco, fechar seus olhos com um zíper, como se nada tivesse acontecido. Acho que a pior catástrofe, além do Rio Grande do Sul, foi essa”, completou ele.
Em seu perfil, o apresentador fez críticas à visibilidade que o show teve, enquanto o Rio Grande do Sul sofria com as enchentes causadas pela chuva no estado. "Se a Madonna veio para o Brasil, se não veio, para mim, pouco importa! Meus olhares não estão em cima disso, os meus olhares estão em cima dessa catástrofe natural que aconteceu no Rio Grande do Sul, que nós sabemos que poderia ser evitada", iniciou ele.
"Catástrofe natural é um lance que a gente não consegue ter domínio", afirmou. Em seguida, o jornalista fez críticas às pessoas que não querem fazer doações para ajudar as vítimas com a justificativa de que o valor fica para o governo. "O governo deve sim, ele tem obrigações, mas depois vamos cobrar do governo, primeiro vamos agir”.
“Primeiro, vamos fazer com que aquele povo que realmente está ali, moribundo... porque vocês já pararam para imaginar a quantidade de doenças que virão depois dessas enchentes, inclusive? Porque a história não para por aí”, prosseguiu ele.
Felipeh ainda cita a doação de R$ 10 milhões feita por Madonna ao Rio Grande do Sul. "Mais uma vez, é um poste fazendo xixi no cachorro, porque essa era uma obrigação do Rio de Janeiro e essa não era uma obrigação da artista, desembolsar R$ 10 milhões do bolso dela para colocar nas enchentes do Rio Grande do Sul, que ela nem conhece", afirmou.
"Que eu fiquei satisfeito com a vinda da Madonna para o Brasil? Óbvio que não!", declarou. O jornalista ainda criticou a ausência de incentivos a doações durante o show. "Não foi feito isso ou será que a Madonna não teve acesso? Inclusive, eu não vi uma aspas da cantora falando 'pessoal, vamos doar'. Um post dela, olha só o impacto que seria se ela tivesse colocado um post somente para o Rio Grande do Sul. Nem isso ela fez, nem incentivou”.
"Vamos parar de hipocrisia, por mim, cancelava essa mulher para sempre”, prosseguiu. "Você deveria ter um pouco de consciência antes de subir naquele palco, fechar seus olhos com um zíper, como se nada tivesse acontecido. Acho que a pior catástrofe, além do Rio Grande do Sul, foi essa”, completou ele.
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