Publicado 08/06/2024 13:47
Zé Neto, da dupla com Cristiano, compartilhou detalhes dolorosos sobre sua luta contra a depressão após a trágica morte de Marília Mendonça. Em entrevista a uma emissora de rádio paulista, o cantor revelou que a perda da amiga e colega sertaneja foi tão devastadora que ele quase abandonou sua carreira musical. "Saíram muitas especulações depois da morte da Marília porque eu não fui no velório dela. Eu não fui porque tenho trauma," confessou.
A ausência de Zé Neto no velório de Marília Mendonça gerou muitos rumores, que ele fez questão de esclarecer. "Começaram a falar que eu não fui porque não tava nem aí pra Marília. Pra ter uma ideia, eu perdi 8kg depois da morte dela tomando remédio pra dormir e bebida alcoólica," revelou.
PublicidadeA ausência de Zé Neto no velório de Marília Mendonça gerou muitos rumores, que ele fez questão de esclarecer. "Começaram a falar que eu não fui porque não tava nem aí pra Marília. Pra ter uma ideia, eu perdi 8kg depois da morte dela tomando remédio pra dormir e bebida alcoólica," revelou.
A morte de Marília em um acidente de avião em Minas Gerais foi um golpe duro para Zé Neto e Cristiano, especialmente após uma experiência aterradora que tiveram apenas oito dias antes. "A gente passou momentos terríveis de avião. A nave despressurizou, os pilotos perderam o radar, e a gente ficou muito abalado. Fizemos só shows de ônibus por um bom tempo, não ia mais viajar de avião," compartilhou.
Além de enfrentar seus próprios demônios, Zé Neto criticou artistas que, segundo ele, usaram o velório de Marília para autopromoção. "A falta que ela faz é insubstituível. Mas você vê tantos artistas que usaram aquela desgraça como palco. A gente guardou a dor pra gente. Fui fazer tratamento pra voltar a trabalhar. Quase morri tomando remédio pra depressão. Até hoje não falei com a mãe da Marília, machuca demais," desabafou.
Além de enfrentar seus próprios demônios, Zé Neto criticou artistas que, segundo ele, usaram o velório de Marília para autopromoção. "A falta que ela faz é insubstituível. Mas você vê tantos artistas que usaram aquela desgraça como palco. A gente guardou a dor pra gente. Fui fazer tratamento pra voltar a trabalhar. Quase morri tomando remédio pra depressão. Até hoje não falei com a mãe da Marília, machuca demais," desabafou.
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