Publicado 13/06/2024 08:26 | Atualizado 13/06/2024 09:09
Um mês e meio após a morte de Anderson Leonardo, vocalista do Molejo, uma nova polêmica surgiu, desta vez envolvendo o nome da banda. A marca "Molejo" tem sido alvo de disputa dos integrantes do grupo e da família do falecido cantor. Este colunista traz detalhes intrigantes desse alvoroço.
A empresa Molejo & Molejo Produções e Eventos, pertencente a Anderson, que faleceu em abril deste ano, durante o tratamento de um câncer inguinal, detém os direitos sobre a marca. Após a morte do cantor, o restante do grupo decidiu encerrar o contrato com a empresa, criando um mal estar entre os familiares do músico falecido que decidiram vetar uso do nome por eles.
No entanto, a coluna Daniel Nascimento descobriu que curiosamente depois de tantos anos de estrada o registro da marca foi solicitado pela empresa do famoso em 2022, ano em que Anderson foi diagnosticado com a doença, e foi concedido em 2023. O pai do músico, produtor Bira Haway, já havia tentado registrar a marca anteriormente e sem sucesso.
Quando um novo pedido de registro foi realizado, os autores conseguiram comprovar o que era necessário e, assim, finalizar o processo. Posteriormente, o músico faleceu e o grupo Molejo se ve atualmente em uma possível batalha judicial para recuperar o direito de usar o próprio nome da banda.
Em busca de respostas, caros leitores, este colunista entrou em contato com a assessoria do falecido cantor e seu representante legal para esclarecer alguns pontos dessa disputa: O pedido de registro foi feito em 2022, temendo que os outros integrantes após a morte de Anderson fizesse? Já que ele fora pedido no período de doença do cantor Anderson Leonardo. O grupo foi informado previamente sobre a solicitação de registro? E por que não foi criada uma empresa conjunta com os músicos para o registro da marca Molejo?
Entretanto, apesar dos nossos esforços, o advogado da grupo definiu as perguntas como “bem difíceis dos herdeiros responderem”. Além disso, informou que será emitido um comunicado esclarecendo a situação.
A empresa Molejo & Molejo Produções e Eventos, pertencente a Anderson, que faleceu em abril deste ano, durante o tratamento de um câncer inguinal, detém os direitos sobre a marca. Após a morte do cantor, o restante do grupo decidiu encerrar o contrato com a empresa, criando um mal estar entre os familiares do músico falecido que decidiram vetar uso do nome por eles.
No entanto, a coluna Daniel Nascimento descobriu que curiosamente depois de tantos anos de estrada o registro da marca foi solicitado pela empresa do famoso em 2022, ano em que Anderson foi diagnosticado com a doença, e foi concedido em 2023. O pai do músico, produtor Bira Haway, já havia tentado registrar a marca anteriormente e sem sucesso.
Quando um novo pedido de registro foi realizado, os autores conseguiram comprovar o que era necessário e, assim, finalizar o processo. Posteriormente, o músico faleceu e o grupo Molejo se ve atualmente em uma possível batalha judicial para recuperar o direito de usar o próprio nome da banda.
Em busca de respostas, caros leitores, este colunista entrou em contato com a assessoria do falecido cantor e seu representante legal para esclarecer alguns pontos dessa disputa: O pedido de registro foi feito em 2022, temendo que os outros integrantes após a morte de Anderson fizesse? Já que ele fora pedido no período de doença do cantor Anderson Leonardo. O grupo foi informado previamente sobre a solicitação de registro? E por que não foi criada uma empresa conjunta com os músicos para o registro da marca Molejo?
Entretanto, apesar dos nossos esforços, o advogado da grupo definiu as perguntas como “bem difíceis dos herdeiros responderem”. Além disso, informou que será emitido um comunicado esclarecendo a situação.
Vale lembrar que, Bira Haway, pai de Anderson, montou o Molejo como uma banda de baile. No começo dos 90, Anderson e Andrezinho (surdo e vocal) assumiram a banda e se juntaram a Claumirzinho (pandeiro e vocal), Lúcio Nascimento (percussão e vocal), Robson Calazans (percussão e vocal) e Jimmy Batera (bateria). Este colunista aguarda os próximos capítulos do imbróglio.
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