Publicado 25/07/2024 19:56
Márcia Fu, de 54 anos, abriu o coração sobre as dificuldades que enfrentou para se tornar mãe. A ex-jogadora de vôlei, diagnosticada com endometriose, lembrou do parto prematuro de seu filho Gabriel, que quase não sobreviveu.
Publicidade“Tentei por vários anos, várias vezes, e sempre perdia”, revelou Márcia, destacando a alegria de se tornar mãe aos 43 anos. “Foi mil vezes uma sensação maior do que [conquistar] uma medalha. Ele é a minha medalha de ouro”, destacou.
Mãe de Gabriel, de 11 anos, Márcia relembrou o difícil início da vida do filho. “Ele ficou dez dias na UTI e teve uma mulher que falou que ele não ia sobreviver. Dei-lhe um murro. Ela teve a coragem de falar isso: ‘Mãe, se eu fosse você, não tinha muita esperança’. Você acredita que uma pessoa pode falar uma coisa dessas para uma mãe?”, desabafou em entrevista ao programa Sensacional, da RedeTV!.
Além das questões pessoais, Márcia também recordou sua intensa rivalidade com a seleção cubana de vôlei. Ela relembrou um episódio marcante durante os Jogos de Atlanta, em 1996. “Brasil e Cuba era pancadaria. Esse jogo em si, que foi em Atlanta, jogamos com Cuba na semifinal, foi onde ganhamos nossa medalha. Ali, queríamos ganhar, não jogamos tão bem, e elas começaram a gozar muito da nossa cara, tanto que a Mireya [Luis] acabou o jogo me dando uma bolada no peito”, contou.
A situação escalou para um confronto físico. “Fui para a pancadaria, batemos, foi uma confusão. Saímos dali e continuou no vestiário. Teve polícia, fomos para a delegacia, quase fui algemada, mas não fui. Depois ficou tudo bem, porque estava no calor do jogo e fomos liberadas”, acrescentou Márcia, destacando a intensidade das competições e a paixão pelo esporte que a levou ao pódio olímpico.
Mãe de Gabriel, de 11 anos, Márcia relembrou o difícil início da vida do filho. “Ele ficou dez dias na UTI e teve uma mulher que falou que ele não ia sobreviver. Dei-lhe um murro. Ela teve a coragem de falar isso: ‘Mãe, se eu fosse você, não tinha muita esperança’. Você acredita que uma pessoa pode falar uma coisa dessas para uma mãe?”, desabafou em entrevista ao programa Sensacional, da RedeTV!.
Além das questões pessoais, Márcia também recordou sua intensa rivalidade com a seleção cubana de vôlei. Ela relembrou um episódio marcante durante os Jogos de Atlanta, em 1996. “Brasil e Cuba era pancadaria. Esse jogo em si, que foi em Atlanta, jogamos com Cuba na semifinal, foi onde ganhamos nossa medalha. Ali, queríamos ganhar, não jogamos tão bem, e elas começaram a gozar muito da nossa cara, tanto que a Mireya [Luis] acabou o jogo me dando uma bolada no peito”, contou.
A situação escalou para um confronto físico. “Fui para a pancadaria, batemos, foi uma confusão. Saímos dali e continuou no vestiário. Teve polícia, fomos para a delegacia, quase fui algemada, mas não fui. Depois ficou tudo bem, porque estava no calor do jogo e fomos liberadas”, acrescentou Márcia, destacando a intensidade das competições e a paixão pelo esporte que a levou ao pódio olímpico.
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