Publicado 03/08/2024 11:24 | Atualizado 03/08/2024 11:25
Negra Li, de 44 anos, usou as redes sociais para relatar um episódio de racismo que teria enfrentado durante atendimento em uma loja de roupas em São Paulo. Em um vídeo, a cantora contou que esperou por quase meia hora para ser atendida, mas foi ignorada pelas vendedoras.
Publicidade"Estávamos ali esperando quase meia hora. Daqui a pouco duas vendedoras descem. O cara que me atendeu, o recepcionista, ainda falou: 'olha, essa moça aqui chegou primeiro', que era eu. Aí uma das vendedoras não quis nem saber", iniciou.
A situação se agravou quando uma funcionária, que parecia disposta a atendê-la, optou por trocar Negra Li por outros clientes que chegaram depois. "Ela me pediu um momento e começou a atender esse casal, aí falei assim: 'Não, espera aí. Tem alguma coisa errada. Cheguei primeiro e, agora, estou tendo que esperar aqui e as moças que acabaram de chegar já estão lá", contou a cantora, visivelmente indignada.
Após compartilhar o caso e receber inúmeras mensagens de apoio, Negra Li voltou ao Instagram para agradecer o carinho dos seguidores e desabafar sobre outras situações de preconceito que já enfrentou. Desta vez, a cantora estava acompanhada da filha Sofia Kymani e da sobrinha, ambas de 14 anos, que ficaram chocadas com o tratamento recebido.
A situação se agravou quando uma funcionária, que parecia disposta a atendê-la, optou por trocar Negra Li por outros clientes que chegaram depois. "Ela me pediu um momento e começou a atender esse casal, aí falei assim: 'Não, espera aí. Tem alguma coisa errada. Cheguei primeiro e, agora, estou tendo que esperar aqui e as moças que acabaram de chegar já estão lá", contou a cantora, visivelmente indignada.
Após compartilhar o caso e receber inúmeras mensagens de apoio, Negra Li voltou ao Instagram para agradecer o carinho dos seguidores e desabafar sobre outras situações de preconceito que já enfrentou. Desta vez, a cantora estava acompanhada da filha Sofia Kymani e da sobrinha, ambas de 14 anos, que ficaram chocadas com o tratamento recebido.
“Não foi a primeira vez que me aconteceu e acredito que não vai ser a última. Mas dessa vez foi um pouco diferente porque estava com a minha filha e minha sobrinha, ambas de 14 anos, e pra elas ainda é novidade. Elas ficaram chocadas, indignadas, eu via no olhar delas, e já 'habituada' com a situação, fui embora. Elas falaram: 'Tia, mãe, você precisa falar. Isso foi horroroso'”, lamentou.
Com a repercussão do vídeo, a empresa decidiu reagir. "A loja entrou em contato comigo, primeiro o marketing, com uma desculpa totalmente equivocada. Recebi um áudio da moça tentando justificar o injustificável, falando que foi mal-entendido. O dono também me ligou pedindo desculpas (...) Pediu para eu não fazer vídeos e prejudicar a loja”, declarou Negra Li, reiterando o preconceito.
Com a repercussão do vídeo, a empresa decidiu reagir. "A loja entrou em contato comigo, primeiro o marketing, com uma desculpa totalmente equivocada. Recebi um áudio da moça tentando justificar o injustificável, falando que foi mal-entendido. O dono também me ligou pedindo desculpas (...) Pediu para eu não fazer vídeos e prejudicar a loja”, declarou Negra Li, reiterando o preconceito.
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