Virginia Fonseca comanda programa no SBT
Publicado 13/08/2024 12:33 | Atualizado 13/08/2024 12:45
Nem mesmo Virgínia Fonseca, com todo o sucesso e fortuna acumulados, escapou de uma nova polêmica. A influenciadora, que recentemente celebrou o recorde de faturamento de sua marca de cosméticos WePink, foi acusada de supostamente assistir à programação do SBT usando um serviço de TV a cabo pirata. O episódio veio à tona após ela compartilhar um vídeo nas redes sociais assistindo à estreia da nova temporada do "Bake Off Brasil".

Em seus stories do Instagram, publicados no último sábado (10), a apresentadora do "Sabadou com Virginia" mostrou estar ligada na programação da emissora, mas o que realmente chamou atenção foi o layout do menu exibido na tela. Escrito "SBT 4K", o design era bastante semelhante ao de receptores ilegais, o que gerou uma onda de especulações entre os seguidores sobre a possível utilização de TV pirata pela influenciadora milionária.

O momento inusitado ocorreu logo após Virgínia anunciar um recorde impressionante para sua empresa. Em julho, a WePink, sua marca de cosméticos, superou a marca de R$ 58 milhões em lucro. Além do sucesso nos negócios, a famosa também comemorou recentemente a mudança para uma luxuosa mansão em Goiânia, onde vive ao lado do marido, Zé Felipe, e das filhas, Maria Alice e Maria Flor.

Assim, com toda essa fortuna e reconhecimento, a polêmica envolvendo o suposto uso de TV pirata pegou muitos de surpresa.  "É muito provável que a Virgínia seja cliente do TV Express - serviço de IPTV ilegal", apontou um internauta. "Burra pelo motivo de não estar dando audiência para o próprio programa dela. Audiência nesses aplicativos não são contabilizadas, e atualmente têm mais usuários ilegais do que assistindo via Sky, Claro ou parabólica", criticou outro.

Vale lembrar que Virgínia está grávida de seu terceiro filho com Zé Felipe e, até o momento, não se pronunciou sobre as especulações que surgiram após a publicação do vídeo. Resta saber se a influenciadora irá esclarecer o assunto ou deixar essa controvérsia passar em silêncio.
Publicidade
Leia mais