Sócio de Gusttavo Lima tem prisão revogada por desembargador após operação Foto: Reprodução
Publicado 26/09/2024 09:24 | Atualizado 26/09/2024 09:24
Nesta quarta-feira (25), o desembargador Eduardo Guilliod Maranhão revogou a prisão preventiva de Boris Maciel Padilha, sócio do cantor Gusttavo Lima. A prisão havia sido decretada na segunda-feira (23), mas foi suspensa após análise do relator, que considerou a falta de evidências e denúncia formal contra o empresário no suposto esquema de lavagem de dinheiro com jogos online.
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A decisão se baseou em argumentos semelhantes aos utilizados para soltar a advogada Deolane Bezerra, envolvida no mesmo processo. Segundo o magistrado, sem a oferta de denúncia, não há provas suficientes sobre a autoria e materialidade do crime, o que justifica a revogação da prisão de Boris. O pedido de habeas corpus foi feito pelo advogado Eduardo Pereira, que representa a modelo Nicole Bahls.
Além da soltura de Boris, o desembargador também decidiu liberar seu passaporte e o porte de arma de fogo, medidas que haviam sido suspensas pela Justiça. No entanto, o bloqueio de bens do empresário, determinado anteriormente, continua em vigor enquanto as investigações da Operação Integration prosseguem.
No documento obtido pela coluna de Fábia Oliveira, o magistrado foi claro: “Afasto, também, a suspensão do passaporte e do certificado de registro de arma de fogo, bem como de eventual porte de arma de fogo”. Boris Maciel era o último detido no âmbito da operação, que segue em curso, investigando atividades ilícitas ligadas a plataformas de jogos online.
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