Publicado 23/10/2024 14:30
Nego Di, continuará preso após mais um pedido de liberdade ser negado pela 2ª Vara Criminal de Canoas, na Região Metropolitana de Porto Alegre. A decisão foi tomada nesta terça-feira (22) pela juíza Patricia Pereira Krebs Tonet, que manteve a prisão preventiva devido à gravidade dos indícios de autoria e materialidade no caso.
O humorista foi detido em julho deste ano após ser citado em um inquérito que investiga um esquema envolvendo 370 crimes de estelionato e lavagem de dinheiro. Além dele, o sócio Anderson Boneti também está preso, ambos acusados de não entregar produtos vendidos em uma loja virtual e movimentar mais de R$ 2 milhões com rifas digitais fraudulentas.
A defesa do ex-BBB alegou que ele vinha ressarcindo as vítimas desde 2022 e que não teve a intenção de lesar seus seguidores. No entanto, a juíza argumentou que as provas levantadas até o momento não permitem medidas mais brandas, como a soltura ou prisão domiciliar, mantendo os réus encarcerados até o fim do processo.
Na última semana, as audiências preparatórias contaram com o depoimento de testemunhas e dos réus, e as declarações reforçaram as acusações de estelionato. A expectativa é de que novos desdobramentos ocorram nos próximos meses, com possível julgamento em 2024.
PublicidadeO humorista foi detido em julho deste ano após ser citado em um inquérito que investiga um esquema envolvendo 370 crimes de estelionato e lavagem de dinheiro. Além dele, o sócio Anderson Boneti também está preso, ambos acusados de não entregar produtos vendidos em uma loja virtual e movimentar mais de R$ 2 milhões com rifas digitais fraudulentas.
A defesa do ex-BBB alegou que ele vinha ressarcindo as vítimas desde 2022 e que não teve a intenção de lesar seus seguidores. No entanto, a juíza argumentou que as provas levantadas até o momento não permitem medidas mais brandas, como a soltura ou prisão domiciliar, mantendo os réus encarcerados até o fim do processo.
Na última semana, as audiências preparatórias contaram com o depoimento de testemunhas e dos réus, e as declarações reforçaram as acusações de estelionato. A expectativa é de que novos desdobramentos ocorram nos próximos meses, com possível julgamento em 2024.
Leia mais
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.