A agressão aconteceu em abril deste anoReprodução/Instagram
Publicado 24/06/2025 12:44 | Atualizado 24/06/2025 12:46
A coluna Daniel Nascimento descobriu que a médica e performer, Juliana Dias, conhecida nas noites LGBTQIA+ como Juliana Di Primo, tentou tirar do ar reportagens e vídeos que mostram o momento em que ela agride o influenciador e diretor criativo Raphael Fonseca no SPFW. A Justiça, no entanto, negou o pedido.
Incomodada com a repercussão do vídeo que viralizou nas redes sociais em abril, a senhora acionou a Justiça alegando ser alvo de ataques virtuais e pediu que plataformas como Facebook, Google e TikTok monitorassem publicações sobre ela por meio de inteligência artificial, além de excluir as postagens. Também exigiu a retirada de links e reportagens, inclusive deste colunista que vos escreve, além da criação de um canal exclusivo de denúncias.
Mas a juíza Priscilla Bittar Neves Netto foi clara: as publicações têm caráter jornalístico e mostram um fato real, baseado em vídeo verdadeiro.
A magistrada destacou ainda que as críticas feitas nas redes estão dentro do direito à liberdade de expressão e que Juliana Dias não apresentou provas suficientes para justificar a remoção de outros conteúdos. Resultado: o pedido foi indeferido e tudo segue no ar. Segundo a juíza, censurar a imprensa nesses casos seria ferir o direito à informação.
Pois é, quem acha que censurar uma imprensa que trabalha de forma séria e imparcial é tendência, a Justiça já deu a resposta!
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