Humanização em excesso tem deixado cães doentes, e a depressão é um dos sintomasReprodução Internet
Por MARIA INEZ MAGALHÃES
Publicado 03/06/2018 10:24 | Atualizado 04/06/2018 07:09

RIO - A humanização cada vez maior dos pets não traz apenas benefícios na convivência entre peludos e seus tutores. Solidão (muitos passam horas sozinhos porque os donos trabalham o dia todo), falta de atividade física, obesidade, ambientes cada vez menores, entre outros fatores, têm afetado o psicológico dos animais desenvolvendo neles comportamentos até autodestrutivos. O alerta é do o veterinário Marcello Machado, da Equilíbrio Total Alimentos, fabricante de pet foods de excelência. 

Segundo ele, os sinais de um cão ansioso variam de acordo com cada pet. O animal pode se tornar um pet deprimido, agitado, agressivo e até adepto da coprofagia, o ato de comer fezes. Existem ainda casos de distúrbios autodestrutivos, como automutilação e até patologias dermatológicas e intestinais. E, para Marcello, na maioria dos casos, a solução depende do próprio tutor. Marcello explica que mudar a forma como o pet é tratado auxilia muito na redução dos problemas.

Tratamentos são variados

Adequar melhor o ambiente para ele e  aumentar as atividades físicas e de entretenimento, entre outras medidas, pode ajudar o animal a se sentir melhor. Mas, se o problema não for resolvido com mudanças na rotina do cão, o veterinário aconselha o tutor a recorrer a um especialista, que vai avaliar o quadro e indicar o melhor tratamento.

De acordo com Machado, muitos são as indicações clínicas para casos de pets que apresentam um comportamento fora do normal. Eles variam de terapias alternativas, como acupuntura, até psicotrópicos, no entanto, essas medicações devem ser as últimas alternativas para o tratamento. Mas, uma substância natural que tem sido usada nesses casos, de acordo com Machado, é o tripofano, que pode ser encontrada em snacks para os pets.

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A arara-azul, a maior da espécie no mundo, está em extinção. Segundo a WWF, seu comércio ilegal e a destruição do seu habitat, fez com que sua população chegasse a apenas 6.500 indivíduos, sendo 5.000 no Pantanal. Para ajudar a reverter esse quadro a ONG lançou a campanha Adote uma arara-azul. Saiba como ajudar em https://www.wwf.org.br/.