Publicado 09/06/2024 00:00 | Atualizado 12/06/2024 22:35
Pela oitava vez consecutiva desde que o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva assumiu, a taxa de juros para os empréstimos consignados diminuiu. Após votação feita em reunião do Conselho Nacional de Previdência Social- CNPS, ficou decidido que o valor cairia de 1,68% para 1,66% para a modalidade de empréstimo e de 2,49% para 2,46% para os cartões consignados (de crédito e de benefício). Essas quedas, de acordo com o Conselho, visam acompanhar a taxa Selic, que teve corte de 0,25%. Para entrar em vigor, faltava a publicação no Diário Oficial.
PublicidadeOs beneficiários do INSS aguardavam ansiosamente a publicação das novas taxas para os consignados no Diário Oficial. Após anúncio do Ministério da Previdência, os beneficiários estão podendo aproveitar as novas condições desde o dia 06/06, quinta-feira.
Atualmente, os consignados são as linhas de crédito mais populares entre os beneficiários, pois conta com taxas de juros mais baratas, desconto direto da folha de pagamento, o que acaba despreocupando os pagadores e as instituições bancárias.
Além disso, o número de parcelas é de 84, um número maior que costuma ser as demais modalidades.
Lembrando que esse valor é o teto de juros, ou seja, as instituições podem cobrar até menos, mas nunca mais. Então, a depender, é possível que o beneficiário economize ainda mais na contratação.
Para consultar, o Meu INSS disponibiliza um campo com os bancos e respectivos valores cobrados na taxa de juros. Dessa forma, é possível analisar antes de seguir para a contratação.
Mas, apesar de ser uma notícia boa a diminuição da taxa de juros, há um risco de as instituições pararem com as ofertas, como aconteceu na primeira tentativa de redução, quando caiu de 2,14% para 1,7%. Até o momento, ainda não houve registros de suspensões.
Para saber mais informações sobre o INSS, economia e finanças, você pode me acompanhar no meu canal no YouTube João Financeira e meu perfil no Instagram @joaofinanceiraoficial.
Leia mais
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.