Publicado 02/12/2023 00:00
Começamos no caminho do Advento, que culminará no Natal. O Advento é o tempo que nos é concedido para acolher o Senhor que vem ao nosso encontro, também para verificar o nosso desejo de Deus, para olhar em frente e nos preparar ao regresso de Cristo.
Ele voltará na festa do Natal, quando fizermos memória da sua vinda histórica na humilde condição humana; mas vem dentro de nós todas as vezes que estamos dispostos a recebê-lo e virá de novo no fim dos tempos. Por isso, devemos estar vigilantes e esperar o Senhor com a expectativa de o encontrar.
A pessoa atenta é a que, em meio ao barulho do mundo, não se deixa tomar pela distração ou pela superficialidade, mas vive de maneira plena e consciente, com uma preocupação voltada antes de tudo aos outros. Com esta atitude percebemos as necessidades do próximo e não nos acomodamos.
A pessoa atenta também se preocupa com o mundo onde vive, procurando contrastar a indiferença e a crueldade presentes nele, e alegrando-se pelos tesouros de beleza que existem e devem ser preservados.
A pessoa vigilante é a que aceita o convite a vigiar, ou seja, a não se deixar dominar pelo desencorajamento, pela falta de esperança e desilusão; e ao mesmo tempo, rejeita a solicitação de tantas vaidades de que o mundo está cheio.
Estar atentos e ser vigilantes são os pressupostos para não nos desviarmos dos caminhos do Senhor, perdidos nos nossos pecados e nas nossas infidelidades. Estar atentos e ser vigilantes são as condições para permitir que Deus irrompa na nossa existência, para lhe restituir significado e valor com a sua presença cheia de bondade e ternura.
Ele voltará na festa do Natal, quando fizermos memória da sua vinda histórica na humilde condição humana; mas vem dentro de nós todas as vezes que estamos dispostos a recebê-lo e virá de novo no fim dos tempos. Por isso, devemos estar vigilantes e esperar o Senhor com a expectativa de o encontrar.
A pessoa atenta é a que, em meio ao barulho do mundo, não se deixa tomar pela distração ou pela superficialidade, mas vive de maneira plena e consciente, com uma preocupação voltada antes de tudo aos outros. Com esta atitude percebemos as necessidades do próximo e não nos acomodamos.
A pessoa atenta também se preocupa com o mundo onde vive, procurando contrastar a indiferença e a crueldade presentes nele, e alegrando-se pelos tesouros de beleza que existem e devem ser preservados.
A pessoa vigilante é a que aceita o convite a vigiar, ou seja, a não se deixar dominar pelo desencorajamento, pela falta de esperança e desilusão; e ao mesmo tempo, rejeita a solicitação de tantas vaidades de que o mundo está cheio.
Estar atentos e ser vigilantes são os pressupostos para não nos desviarmos dos caminhos do Senhor, perdidos nos nossos pecados e nas nossas infidelidades. Estar atentos e ser vigilantes são as condições para permitir que Deus irrompa na nossa existência, para lhe restituir significado e valor com a sua presença cheia de bondade e ternura.
Padre Omar
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