Rio - O que até bem pouco tempo via-se ou se considerava exceção à regra, a presença da mulher no noticiário e transmissões esportivas veio a se tornar absolutamente imprescindível. As experiências da rádio Mulher, isso ainda nos idos dos anos 70, com uma equipe inteira transmitindo jogos do campeonato paulista ou o pioneirismo e atrevimento da desbravadora Regiane Ritter, foram importantes para o surgimento e aperfeiçoamento de profissionais inteiramente dedicadas a este ofício.
Uma realidade, ao mesmo tempo agradável e relevante, e que não tem volta. É daí para muito mais, para funções que não se restringem apenas a apresentação de programas, reportagens ou participações especiais, mas até no ofício da narração e comentários, experiências que Globo, Band, ESPN e Fox Sports têm procurado ampliar na medida do possível.
Elas passaram a ser muitas. Mais que quebra de preconceito, uma realidade que a imprensa no geral não consegue mais renunciar.
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