Rio - No SBT, e quem trabalha lá sabe muito bem disso, Silvio Santos entra e sai, sem nunca ser incomodado por ninguém.

Chega dirigindo o próprio carro, estaciona na vaga em frente ao seu camarim e nenhum funcionário ousa até mesmo dirigir um cumprimento. A não ser que ele o faça. Distância regulamentar, obedecida e respeitada.

Tudo diferente do que acontece no salão do Jassa, seu cabeleireiro e amigo de muitos anos. Por se tratar de uma passagem obrigatória, em dias de gravação, muitos se julgam no direito de ir lá e tentar uma incerta com ele na entrada ou saída do local. Os mais abonados tornam-se até clientes do estabelecimento.

De simples selfies a empregos, os pedidos são fartos e mais variados, provocando constrangimentos nem sempre muito simples de serem contornados.

Falta de educação antes de tudo.

Já existem, inclusive, registros de algumas confusões por causa disso.