Paolla Oliveira gravou a série 'Assédio', baseada na vida do médico estuprador Roger Abdelmassih, para GloboFlixTV Globo/Paulo Belote
Por Flavio Ricco
Publicado 30/07/2018 03:00

Enquanto para boa parte das TVs, os solavancos da economia, em um cenário de total insegurança, só fazem crescer a indecisão de que caminho tomar, o que se ouve na Globo, inversamente, é o desejo de investir pesado e passar a ocupar espaços no mundo inteiro, por meio do seu serviço próprio de streaming.

Sim, há um acompanhamento de cada passo do Netflix e de outros gigantes do streaming e a percepção de completamente tudo que estão fazendo. Os números são fascinantes. Não à toa, se pretende uma investida muito forte no GloboFlix, via produções exclusivas e diversas parcerias internacionais, tudo isso alinhado a novos conceitos tecnológicos.

Há todo um planejamento, que não começou agora, sendo colocado em prática, e a ordem é não queimar etapas. Até em função disso, não se sabe, ainda, quando será anunciado oficialmente esse serviço. Pelo jeitão, em 2019, mais tardar, comecinho de 2020.

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O dólar nas alturas não está estimulando ninguém a comprar nada lá fora. Nem as mais ou menos poderosas TVs.
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Está aberta, por exemplo, a temporada de repetição de filmes na maioria das emissoras. Salvo raras e honrosas exceções, a ordem é segurar os investimentos.

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