Enquanto para boa parte das TVs, os solavancos da economia, em um cenário de total insegurança, só fazem crescer a indecisão de que caminho tomar, o que se ouve na Globo, inversamente, é o desejo de investir pesado e passar a ocupar espaços no mundo inteiro, por meio do seu serviço próprio de streaming.
Sim, há um acompanhamento de cada passo do Netflix e de outros gigantes do streaming e a percepção de completamente tudo que estão fazendo. Os números são fascinantes. Não à toa, se pretende uma investida muito forte no GloboFlix, via produções exclusivas e diversas parcerias internacionais, tudo isso alinhado a novos conceitos tecnológicos.
Há todo um planejamento, que não começou agora, sendo colocado em prática, e a ordem é não queimar etapas. Até em função disso, não se sabe, ainda, quando será anunciado oficialmente esse serviço. Pelo jeitão, em 2019, mais tardar, comecinho de 2020.
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