Rio - A Band, nesta quinta, vai promover debates em sete estados, encontros que são sempre importantes para que o eleitor possa conhecer melhor os candidatos.
O problema, já de muitas eleições, é que os próprios partidos não têm maior interesse em tornar esses embates mais livres e naturais. Tudo e mais um pouco é feito para não deixar correr solto.
O engessamento, por força e exigência deles, é colocado como condição necessária e indispensável.
Em contraposição a isso, o diretor de jornalismo, Fernando Mitre, afirma que não faltará confronto e, como novidade nas regras, um bloco será dedicado a um único tema, escolhido pela população.
De uma maneira ou de outra, desembaraçados ou não, os debates sempre têm seu lugar e alcançam certa relevância na ordem natural das eleições. Em São Paulo, a mediação será de Fábio Pannunzio; no Rio de Janeiro, Rodolfo Schneider; Minas, Inácia Soares; Distrito Federal, Rodrigo Orengo; Bahia, Carolina Rosa; Rio Grande do Sul, Ozires Marins, e Paraná, Douglas Santucci. Restam ainda definir os apresentadores do Rio Grande do Norte e Ceará.
A Band, no caso de hoje, cumpre seu papel, num esforço jornalístico e operacional dos mais louváveis.
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