Colocar 'O Sétimo Guardião' em uma fictícia cidade, num lugar qualquer de Minas Gerais, com seus divertidos e estranhos personagens, foi uma ideia do Aguinaldo Silva desde o começo e a partir do momento que começou a imaginar como seu novo trabalho.
"Você não pode linkar o 'Jornal Nacional' com a novela. O JN já é uma novela do dia a dia. Por isso resolvi fazer uma história assim, e bem-humorada, pra cima, para as pessoas rirem muito", explica o autor.
"A realidade está muito difícil, não por causa de acontecimentos recentes, mas devido à violência, ao desamor das pessoas. Acho que a internet contribui muito pra isso, pra disseminação do ódio", prossegue.
"O jornal cumpre a função dele, de retratar bem a realidade, mas a função da novela é outra: oferecer uma pausa pra respiração, pra relaxar e enfrentar o dia seguinte", pondera.
Segundo Aguinaldo, 'O Sétimo Guardião' vai continuar assim, com o humor sempre presente e onde até a vilã mor da história, Lília Cabral, é uma das mais engraçadas.
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