Rafael Cortez apresentou o 'Got Talent Brasil', da RecordDivulgação
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Publicado 24/12/2018 07:00

A televisão, aqui no Brasil, está pagando um preço, e um preço muito alto, por ter cedido aos encantos dos produtores e agenciadores de formatos. Triste e tenebrosa dependência, que uma boa maioria de emissoras não consegue mais se livrar, muitas vezes gastando o que não tem e sem conseguir de volta o que empregaram nessas compras.

Entre um ou outro raro acerto, são históricas as quebradas de cara. Quem não se lembra, por exemplo, do vexame da Band com o 'X Factor'? Ou 'Got Talent', na Record? Isto para ficar em dois conteúdos conhecidos ou consagrados. Assim como muitos.

A televisão do Brasil só se colocou entre as principais do mundo porque desde o começo foi obrigada a se inventar e, diante das tantas dificuldades, criar uma própria identidade. Hoje, o que se vê é que ela perdeu muito da sua cara.

De se lamentar que, em vez de apostar ainda mais no talento e criatividade do profissional daqui, se observa o triste inverso. A capacidade de trabalhar e produzir é, a cada dia, menor e reduzida a números bem insignificantes.

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'Dias Felizes', do Walcyr Carrasco, substituta de 'O Sétimo Guardião', só agora em janeiro iniciará a sua produção mais intensa, mas tudo dentro dos prazos estabelecidos. O trabalho preparatório ao longo de um mês, que a Globo tornou obrigatório com todos os atores, para a diretora Amora Mautner dar início às gravações em fevereiro.
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