Publicado 29/05/2020 06:00
O economista Paulo Rabello é um dos pré-candidatos do PSD à Prefeitura do Rio. O outro é o deputado Hugo Leal. Rabello participou de uma entrevista em live ontem do Jornal O Dia. Se for eleito, o economista pretende trazer "10 prêmios Nobel" para o Rio. Entre os assuntos, Rabello falou sobre o que pensa em fazer na área da educação. Para isso, o economista revelou, em terceira pessoa, seus atributos para tratar do assunto. "Curricularmente, o Paulo Rabello, ele é antes de ser presidente do IBGE, presidente do BNDES, um economista conhecido nacional ou internacionalmente, eu sou professor. Gosto de dar aulas, de ser professor. Fui professor durante algum tempo no exterior, e também na escola de pós-graduação em Economia da Fundação Getúlio Vargas, lecionei brevemente na PUC, e, portanto, ninguém melhor que alguém como o Paulo Rabello para dizer que confia no processo educacional", disse o pré-candidato.
Apesar das atribuições municipais serem os ensinos básico e fundamental, o economista quer desenvolver centros de alta tecnologia para jovens. "Apesar da responsabilidade ser até o ensino fundamental, quando eu falo dos centros de alta tecnologia, eu como pesquisador, como PhD, como alguém formado até o último grau, vou atrair pelo menos 10 prêmios Nobel para estarem residindo, lecionando e pesquisando permanentemente no Rio de Janeiro. Além de estimular pesquisa em nossos excelentes centros de pesquisa, existe um efeito de demonstração para essa juventude para dizer 'olha, existe um grande mundo da ciência. O mundo do século 21 é do big bang tecnológico", falou Rabello.
Segundo o pré-candidato, os centros de tecnologia terão uma conjugação pragmática com o trabalho. "Ultrapassa o ensino escolástico, convencional, para ir direto para a atividade fim. É o indivíduo que às vezes mal sabe ler e escrever, então ele vai ser aculturado rapidamente nas tarefas fundamentais da matemática, do português, de ciências, sempre eventualmente uma língua estrangeira. Não esquecer a dimensão internacional do Rio. Se eu puder ter 80% dos jovens arranhando bastante bem um inglês, isso vai ser para mim uma grande vitória, porque o inglês hoje é a porta de entrada da comunicação. Então, é um processo. E aprenderem a trabalhar".
Apesar das atribuições municipais serem os ensinos básico e fundamental, o economista quer desenvolver centros de alta tecnologia para jovens. "Apesar da responsabilidade ser até o ensino fundamental, quando eu falo dos centros de alta tecnologia, eu como pesquisador, como PhD, como alguém formado até o último grau, vou atrair pelo menos 10 prêmios Nobel para estarem residindo, lecionando e pesquisando permanentemente no Rio de Janeiro. Além de estimular pesquisa em nossos excelentes centros de pesquisa, existe um efeito de demonstração para essa juventude para dizer 'olha, existe um grande mundo da ciência. O mundo do século 21 é do big bang tecnológico", falou Rabello.
Segundo o pré-candidato, os centros de tecnologia terão uma conjugação pragmática com o trabalho. "Ultrapassa o ensino escolástico, convencional, para ir direto para a atividade fim. É o indivíduo que às vezes mal sabe ler e escrever, então ele vai ser aculturado rapidamente nas tarefas fundamentais da matemática, do português, de ciências, sempre eventualmente uma língua estrangeira. Não esquecer a dimensão internacional do Rio. Se eu puder ter 80% dos jovens arranhando bastante bem um inglês, isso vai ser para mim uma grande vitória, porque o inglês hoje é a porta de entrada da comunicação. Então, é um processo. E aprenderem a trabalhar".
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