Publicado 03/02/2022 13:57 | Atualizado 03/02/2022 16:59
Na semana em que o rompimento da obra do metrô de São Paulo reacendeu o alerta entre cariocas para a possibilidade do mesmo ocorrer no Rio, com a estação Gávea – única da Linha 4 inacabada –, a Rio Barra, concessionária responsável, diz, em comunicado, que opera dentro dos índices de qualidade determinados pelo Contrato de Concessão de agosto de 2016.
Segundo a Rio Barra, a estrutura do local e das edificações do entorno são monitoradas com frequência com instrumentos de alto nível, garantindo, por ora, condição estável e favorável – e o resultado do monitoramento é sempre enviado ao governo do RJ.
Ainda segundo a administradora, a estação está com quase metade das escavações concluídas. E existem dois poços alagados com 36 milhões de litros de água, o que equilibra pressões externas e internas das paredes da construção.
“Contudo, cabe informar que, apesar das ações de preparo para alagamento dos poços e do reforço da contenção de estrutura, estas ações são de ordem provisória”, destaca a concessionária. “É imprescindível a adoção pelo ERJ de solução coerente e de bom senso para conclusão da obra e mitigação permanente do risco”.
Segundo a Rio Barra, a estrutura do local e das edificações do entorno são monitoradas com frequência com instrumentos de alto nível, garantindo, por ora, condição estável e favorável – e o resultado do monitoramento é sempre enviado ao governo do RJ.
Ainda segundo a administradora, a estação está com quase metade das escavações concluídas. E existem dois poços alagados com 36 milhões de litros de água, o que equilibra pressões externas e internas das paredes da construção.
“Contudo, cabe informar que, apesar das ações de preparo para alagamento dos poços e do reforço da contenção de estrutura, estas ações são de ordem provisória”, destaca a concessionária. “É imprescindível a adoção pelo ERJ de solução coerente e de bom senso para conclusão da obra e mitigação permanente do risco”.
As obras da estação vizinha à Puc estão paralisadas desde 2015, após superfaturamento constatado.
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