Publicado 15/03/2022 17:15
As galerias da Câmara do Rio estão fervendo na sessão desta terça-feira (15). De um lado, ambulantes que foram pressionar pela derrubada de um veto de Eduardo Paes e, do outro, manifestantes anti-vacina.
Na sessão barulhenta, os camelôs foram frustrados em sua movimentação. O não à proposta de organizar melhor e facilitar o trabalho de ambulantes itinerantes acabou mantido, por 19 votos favoráveis e 23 contra. De acordo com o projeto arquivado, trabalhadores que usam triciclos ou carroças para trabalhar em eventos gratuitos nas ruas poderiam exercer essa atividade no Carnaval e Réveillon, sem necessidade de seleção específica pela prefeitura.
Na sessão barulhenta, os camelôs foram frustrados em sua movimentação. O não à proposta de organizar melhor e facilitar o trabalho de ambulantes itinerantes acabou mantido, por 19 votos favoráveis e 23 contra. De acordo com o projeto arquivado, trabalhadores que usam triciclos ou carroças para trabalhar em eventos gratuitos nas ruas poderiam exercer essa atividade no Carnaval e Réveillon, sem necessidade de seleção específica pela prefeitura.
"Que o trabalhador ambulante não seja organizado pela Seop, mas pela Secretaria de Trabalho e Emprego ou de Desenvolvimento Econômico", disse o vereador Reimont presidente da Comissão do Comércio Ambulante.
Já a turma que levou cartazes contrários à vacinação de Covid-19 — embora seja consenso entre cientistas que a queda de casos da doença seja graças aos imunizantes — protesta contra o decreto que obriga a apresentação do certificado em museus, academias e outros locais. O projeto do vereador Carlos Bolsonaro para revogar a determinação de Eduardo Paes é o último da pauta da Casa desta semana e promete continuar subindo a temperatura do plenário.
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