Publicado 01/08/2022 15:15
A decisão do ministro do STJ Jorge Mussi de devolver o comando do PROS nacional ao seu fundador, Eurípedes Júnior, pode ter consequências aqui no Rio. É que depois de o partido passar para a batuta de Marcos Holanda, o diretório fluminense ganhou nova composição — e, com isso, pulou para a base do governador Cláudio Castro (PL). Mas a tendência é a aliança ruir.
Antes da mudança de rumos causada por uma determinação da Oitava Turma Cível do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJ-DFT), apeando Eurípedes do poder, a sigla tinha acabado de lançar a pré-candidatura de Cabo Daciolo ao governo. Com a ascensão de Adolfo Konder ao volante do PROS-RJ, ocupando o lugar de Jimmy Pereira, o plano foi desfeito e o bombeiro militar se uniu ao PDT.
Agora, os ventos apontam para a recolocação de Pereira, próximo ao grupo de Eurípedes, no comando. Cauteloso, o cacique diz que, caso isso realmente aconteça, não pretende mexer na nominata — apenas se receber instruções da Nacional, e que sejam no sentido de melhorar o desempenho dos aspiras a deputado. Já o governo... a ver.
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