Centro Esportivo Miécimo da SilvaFRANCISCO ARAUJO/ PREFEITURA DO RIO DE JANEIRO
Publicado 10/08/2022 09:00 | Atualizado 12/08/2022 14:42
Atualização em 12/08, com nota da Secretaria de Esportes e Lazer.
Os serviços do Instituto Fair Play não foram fornecidos apenas ao Ceperj. A entidade, cujo nome pode ser traduzido por jogo limpo, tem R$ 67,7 milhões em contratos sem licitação com a prefeitura desde 2016, segundo Teresa Bergher (Cidadania). Dos 11 tratos firmados para administrar Vilas Olímpicas e centros esportivos, cinco são da gestão Crivella — os mais vultosos, somando R$ 57,7 milhões. A maior fatia foi reservada ao gerenciamento do Miécimo da Silva de 2017 a 2022: até setembro, terão sido R$ 34,5 milhões. O novo governo Paes assinou três contratos, um por dispensa e dois por inexigibilidade, em um total de R$ 7,2 milhões. "Quem analisa estes números friamente até acredita que a gestão Crivella fez uma revolução nos esportes", questiona Teresa.
Em nota, a Secretaria municipal de Esportes e lazer afirma que todos os processos referentes aos contratos de Gestão dos Equipamentos da SMEL são feitos com base na lei Municipal nº 5026/2009, que estabelece critérios de seleção das OSs.

"Esta lei municipal também estabelece como fundamento concomitante a Dispensa de Licitação prevista na Lei de Licitação. Desta forma, todos os processos de contratação de OS da SMEL estão amparados na legislação vigente".
Picadinho
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