Publicado 06/09/2022 07:00
A coordenadoria geral da Promotoria da Dignidade da Pessoa Humana do Ministério Público vai manter contato com a Decradi e dar mais atenção à intolerância religiosa. O pacto foi intermediado por Átila Nunes e pela OAB depois de ser tratado como quebra de contrato o caso de uma religiosa deixada em um templo evangélico. Ela tinha chamado um carro de aplicativo ao sair de um terreiro — e o motorista "recomendou" que a cliente "se livrasse dos demônios".
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