Publicado 06/11/2022 09:00
A Polícia Civil e a Secretaria de Administração Penitenciária estão em diálogo para estabelecer uma parceria e tirar do Instituto Médico Legal a responsabilidade de certificar a integridade física de quem acaba de ser preso. A ideia é adotar o procedimento de estados como Rio Grande do Sul e Tocantins, nos quais a avaliação é feita pelo próprio corpo médico da cadeia. Aqui no Rio, o detido vai da delegacia ao IML, e só depois ingressa no sistema carcerário. O procedimento em discussão, além de diminuir o trajeto até a prisão, também desocuparia peritos policiais — que também atuam em exames como o de corpo de delito, realizado em toda a miríade de casos de agressão. O IML, entretanto, ainda seria acionado quando o preso alega ter sido agredido.
Picadinho
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