Publicado 10/01/2023 07:00
O quebra-quebra em Brasília gerou faíscas na política de Campos. Citando Ulysses Guimarães, Clarissa Garotinho defendeu nas redes que o vandalismo seria fruto de uma minoria não representativa. E quem não gostou nada foi uma integrante do primeiro escalão da prefeitura — comandada por Wladimir Garotinho.
"Que povo!? Pelo amor de Deus. Isto é baderna. Terrorismo. Você vem de uma família de luta contra tudo isto. Por favor está na a hora de sair do transe do perigo e obscurantismo deste movimento que de movimento pacífico não tem nada.", respondeu a presidente da Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima, Auxiliadora Freitas. Em seu próprio perfil, inclusive, a servidora foi enfática na crítica ao que aconteceu em Brasília.
Veja abaixo um dos posts da presidente da Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima sobre o vandalismo em Brasília:
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