Homenagem a Ludmilla foi rejeitada mesmo com voto de quem defende abstenção

Ludmilla no ensaio técnico da Beija-Flor na Marquês de Sapucaí, neste domingoDaniel Pinheiro/AgNews
Publicado 15/02/2023 07:00
A proposta de homenagear a cantora Ludmilla com o prêmio de Cidadania foi a primeira a ser rejeitada pela nova legislatura da Alerj. Na semana passada, a Medalha Tiradentes do DJ Marlboro já tinha causado polêmica, mas não houve pedido de votação nominal.
Desde o ano passado, Luiz Paulo (PSD) vem defendendo que as honrarias deveriam ser de responsabilidade exclusiva do proponente, e não do plenário — e, portanto, opta pela abstenção. No entanto, depois que o projeto passou a correr o risco de ser arquivado, ele contrariou a própria orientação e deu o sim. 
No placar de 24 contrários e 17 favoráveis, as 13 abstenções fizeram diferença. Essa foi a escolha de: Arthur Monteiro (Pode), Bernardo Rossi (SDD), Carla Machado (PT), Cláudio Caiado (PSD), Giovani Ratinho (SDD), Jari Oliveira (PSB), Jorge Felippe Neto (Avante), Júlio Rocha (Agir), Luiz Cláudio Ribeiro (PSD), Munir Neto (PSD), Renato Miranda (PL), Tande Vieira (PP) e Thiago Rangel (Pode).
Já outros 14 marcaram presença no sistema da Alerj, mas não participaram — seja por não estarem no plenário, ou não usarem o sistema de votação. São eles:
Brazão (União), Dionisio Lins (PP), Deodalto (PL), Elton Cristo (PP), Filipe Soares (União), Franciane Motta (União), Giselle Monteiro (PL), Lucinha (PSD), Márcio Canella (União), Rosenverg Reis (MDB), Sérgio Fernandes (PSD), Val Ceasa (Patri), Valdecy da Saúde (PL), Vinícius Cozzolino (União).
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Homenagem a Ludmilla foi rejeitada mesmo com voto de quem defende abstenção

Ludmilla no ensaio técnico da Beija-Flor na Marquês de Sapucaí, neste domingoDaniel Pinheiro/AgNews
Publicado 15/02/2023 07:00
A proposta de homenagear a cantora Ludmilla com o prêmio de Cidadania foi a primeira a ser rejeitada pela nova legislatura da Alerj. Na semana passada, a Medalha Tiradentes do DJ Marlboro já tinha causado polêmica, mas não houve pedido de votação nominal.
Desde o ano passado, Luiz Paulo (PSD) vem defendendo que as honrarias deveriam ser de responsabilidade exclusiva do proponente, e não do plenário — e, portanto, opta pela abstenção. No entanto, depois que o projeto passou a correr o risco de ser arquivado, ele contrariou a própria orientação e deu o sim. 
No placar de 24 contrários e 17 favoráveis, as 13 abstenções fizeram diferença. Essa foi a escolha de: Arthur Monteiro (Pode), Bernardo Rossi (SDD), Carla Machado (PT), Cláudio Caiado (PSD), Giovani Ratinho (SDD), Jari Oliveira (PSB), Jorge Felippe Neto (Avante), Júlio Rocha (Agir), Luiz Cláudio Ribeiro (PSD), Munir Neto (PSD), Renato Miranda (PL), Tande Vieira (PP) e Thiago Rangel (Pode).
Já outros 14 marcaram presença no sistema da Alerj, mas não participaram — seja por não estarem no plenário, ou não usarem o sistema de votação. São eles:
Brazão (União), Dionisio Lins (PP), Deodalto (PL), Elton Cristo (PP), Filipe Soares (União), Franciane Motta (União), Giselle Monteiro (PL), Lucinha (PSD), Márcio Canella (União), Rosenverg Reis (MDB), Sérgio Fernandes (PSD), Val Ceasa (Patri), Valdecy da Saúde (PL), Vinícius Cozzolino (União).
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