Publicado 16/03/2023 19:36
A carreira de Michelle Yeoh, coroada com o Oscar de Melhor Atriz neste último domingo (12) por seu papel em “Tudo ao mesmo lugar ao mesmo tempo”, vai muito além das telonas. A primeira mulher asiática a ganhar o maior prêmio da Academia também é conhecida por seu trabalho pela causa da segurança no trânsito. Em sua passagem pelo Brasil em 2015 para um evento da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), a atriz chegou a ser homenageada pelo presidente da ONG Trânsito Amigo, Fernando Diniz.
Com a vitória de Yeoh no Oscar, Diniz fez questão de parabenizar a artista e destacar a sua luta. "É com grande alegria que vejo alguém tão engajada na nossa causa receber tal reconhecimento internacional. A visibilidade certamente fortalece nossa pauta pela segurança no trânsito mundialmente", disse o presidente da organização, que perdeu o filho num acidente de carro na Barra da Tijuca, em 2003.
Na batalha pela causa, a atriz chegou a desempenhar a função de embaixadora pela segurança rodoviária no projeto Década de Ação pela Segurança Rodoviária, da ONU, entre 2011 e 2020. Ativa no tema, vale mencionar que é casada com Jean Todt, presidente da FIA — junto, o casal defende que acidentes de trânsito precisam ser reconhecidos como questão prioritária de saúde pública e desenvolvimento.
Com a vitória de Yeoh no Oscar, Diniz fez questão de parabenizar a artista e destacar a sua luta. "É com grande alegria que vejo alguém tão engajada na nossa causa receber tal reconhecimento internacional. A visibilidade certamente fortalece nossa pauta pela segurança no trânsito mundialmente", disse o presidente da organização, que perdeu o filho num acidente de carro na Barra da Tijuca, em 2003.
Na batalha pela causa, a atriz chegou a desempenhar a função de embaixadora pela segurança rodoviária no projeto Década de Ação pela Segurança Rodoviária, da ONU, entre 2011 e 2020. Ativa no tema, vale mencionar que é casada com Jean Todt, presidente da FIA — junto, o casal defende que acidentes de trânsito precisam ser reconhecidos como questão prioritária de saúde pública e desenvolvimento.
*Colaborou o estagiário Gustavo Braz, sob supervisão de Aline Macedo.
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