Publicado 22/05/2023 18:47
O BIM Fórum Conference, realizado nesta segunda-feira (22) no World Trade Center, em São Paulo, abriu espaço para a discussão sobre as exigências do Building Information Modeling (BIM) em licitações e obras públicas. O evento contou com a participação do deputado federal Júlio Lopes (PP), presidente da Frente Parlamentar em Defesa do Sistema de Modelagem da Informação da Construção (FPBIM), e foi palco de esclarecimentos acerca da aplicação da nova lei de licitações, nº 14.133, que substituirá a antiga lei nº 8.666, estendendo-se em âmbito federal, estadual e municipal.
Durante a reunião, Rodrigo Koerich, moderador do encontro e presidente do BIM Fórum Brasil, questionou o deputado sobre a motivação da inclusão da metodologia na nova legislação de licitações. Em resposta, Lopes destacou que o BIM terá um impacto transformador, promovendo eficiência por meio da tecnologia e digitalização, tanto na construção quanto na manutenção das obras.
"O BIM implementará um método que permite o trabalho simultâneo entre engenheiros e trabalhadores envolvidos em uma determinada construção civil ou de outra natureza, resultando em uma economia de 30% a 35% no valor total da obra", explicou.
O deputado também mencionou o exemplo da Inglaterra, onde o uso obrigatório do BIM em construções públicas está em vigor desde 2006 e foi normatizado para toda a Europa em 2010. Ele ressaltou que, a partir de agora, o Brasil também adotará essa metodologia nas obras públicas, buscando modernização e eficiência no setor da construção civil.
Durante a reunião, Rodrigo Koerich, moderador do encontro e presidente do BIM Fórum Brasil, questionou o deputado sobre a motivação da inclusão da metodologia na nova legislação de licitações. Em resposta, Lopes destacou que o BIM terá um impacto transformador, promovendo eficiência por meio da tecnologia e digitalização, tanto na construção quanto na manutenção das obras.
"O BIM implementará um método que permite o trabalho simultâneo entre engenheiros e trabalhadores envolvidos em uma determinada construção civil ou de outra natureza, resultando em uma economia de 30% a 35% no valor total da obra", explicou.
O deputado também mencionou o exemplo da Inglaterra, onde o uso obrigatório do BIM em construções públicas está em vigor desde 2006 e foi normatizado para toda a Europa em 2010. Ele ressaltou que, a partir de agora, o Brasil também adotará essa metodologia nas obras públicas, buscando modernização e eficiência no setor da construção civil.
*Colaborou o estagiário Gustavo Braz, sob supervisão de Aline Macedo.
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