Publicado 22/06/2023 17:40 | Atualizado 22/06/2023 17:41
A novela do impasse do reajuste salarial dos rodoviários continua com novo capítulo. Na manhã desta quinta-feira (22), o sindicato da categoria se encontrou com empresários de ônibus para discutir a correção referente ao período entre junho de 2022 e maio deste ano, que ficou em 11,9%, segundo dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). E novamente, como na última reunião, não houve consenso entre as partes.
Por conta do impasse, a procuradoria do Ministério Público, que acompanhou a audiência, propôs aos empresários um reajuste de pelo menos 8%. A resposta deve ser dada na próxima audiência, marcada para o dia 4 de julho.
O presidente do sindicato, Sebastião José, aponta que a proposta não é a ideal, mas espera que seja aceita pelos executivos. “Estamos confiantes de que os empresários desta vez irão acatar a sugestão do MP e aceitarão a proposta dos 8%. Não é o que estamos pleiteando para a categoria, já que o descaso nos deixa perplexos, uma vez que saiu do próprio TRT o acordo anterior para que as empresas pagassem os 11,90% referente a 2022 e 2023, pois a prefeitura tem consciência de que é devedora”, disse.
Sebastião afirmou ainda que a categoria continua em estado de greve até o desfecho do capítulo, no próximo mês, quando convocará assembleia geral para submeter aos trabalhadores o que foi definido na audiência.
Por conta do impasse, a procuradoria do Ministério Público, que acompanhou a audiência, propôs aos empresários um reajuste de pelo menos 8%. A resposta deve ser dada na próxima audiência, marcada para o dia 4 de julho.
O presidente do sindicato, Sebastião José, aponta que a proposta não é a ideal, mas espera que seja aceita pelos executivos. “Estamos confiantes de que os empresários desta vez irão acatar a sugestão do MP e aceitarão a proposta dos 8%. Não é o que estamos pleiteando para a categoria, já que o descaso nos deixa perplexos, uma vez que saiu do próprio TRT o acordo anterior para que as empresas pagassem os 11,90% referente a 2022 e 2023, pois a prefeitura tem consciência de que é devedora”, disse.
Sebastião afirmou ainda que a categoria continua em estado de greve até o desfecho do capítulo, no próximo mês, quando convocará assembleia geral para submeter aos trabalhadores o que foi definido na audiência.
*Colaborou o estagiário Gustavo Braz, sob supervisão de Aline Macedo.
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