Publicado 27/06/2022 20:46
O roteiro holliwoodiano teve que ser alterado. O super-herói deveria chegar pelo mar, em Lisboa, mas as condições, com as ondas agitadas, impediram que o Aquaman realizasse essa façanha na vida real. Sendo assim, o ator e ativista Jason Mamoa – se contentou em caminhar pela areia da Praia de Carcavelos com as falas na ponta da língua.
“Temos o compromisso de proteger os oceanos, que onde a água começa e termina a sua viagem”” - explica o ator.
Já a Embaixadora da Unesco, a surfista das Altas Ondas, Maya, nasceu neste “meio ambiente”. Filha de um dos fundadores do Partido Verde e hoje comentarista da Globonews, Fernando Gabeira, mostrou que herdou o discurso do pai.
“Hoje aceitei esta honra e responsabilidade de ser uma embaixadora da Ocean Decade. É um trabalho enorme. Espero continuar aprendendo e trabalhando com essa equipe para proteger e salvar o oceano!”
Participantes
São mais de 7 mil pessoas de 140 países que vão estar em Lisboa até o dia primeiro de julho. A abertura foi realizada por Marcelo Nuno de Sousa, presidente de Portugal e Uhuru Kenyatta, presidente do Quênia. Ainda confirmaram presença mais 15 chefes de estado, entre eles de Angola, Colômbia, Líbia, Mônaco e Noruega. Emmanuel Macron, da França deve fechar o evento.
Presentes ainda 113 ministros e 61 secretários de diversas nações, como Argentina, Singapura, Marrocos, Cabo Verde, Canadá, Portugal e Estados Unidos, China, Índia e Brasil.
O professor da Universidade Federal de São Paulo, Ronaldo Christofoletti, citou exemplos no Brasil de políticas públicas implementadas no Rio de Janeiro, em Santos e Salvador. Já a diretora-geral da Unesco, Audrey Azoulay, mencionou a meta da organização para que todos os países incluam a educação oceânica nos currículos escolares até 2025.
“Somos influenciados e influenciamos o oceano a todo momento. Do local ao global, todas as nossas ações contribuem para a mudança que precisamos. Desenvolver e fortalecer essa cultura oceânica em todos nós, nos permite formar uma geração oceano”, afirma.
Poluição marinha
O plástico dominou os debates, deixando outras fontes poluidoras em segundo plano. Os participantes se articulam em torno da criação de um tratado internacional, previsto para 2024, com o objetivo de impedir que alastre a contaminação com esse tipo de resíduo. Na opinião do professor do Instituto Oceanográfico da USP, Alexander Turra, o problema é complexo e deve ser abordado de forma abrangente.
“É fundamental considerarmos instrumentos que fortaleçam o processo de avaliação do impacto ambiental, fragilizado em muitos países. A pobreza está na raiz da poluição do oceano por esgoto e lixo”, afirma.
“Hoje aceitei esta honra e responsabilidade de ser uma embaixadora da Ocean Decade. É um trabalho enorme. Espero continuar aprendendo e trabalhando com essa equipe para proteger e salvar o oceano!”
Participantes
São mais de 7 mil pessoas de 140 países que vão estar em Lisboa até o dia primeiro de julho. A abertura foi realizada por Marcelo Nuno de Sousa, presidente de Portugal e Uhuru Kenyatta, presidente do Quênia. Ainda confirmaram presença mais 15 chefes de estado, entre eles de Angola, Colômbia, Líbia, Mônaco e Noruega. Emmanuel Macron, da França deve fechar o evento.
Presentes ainda 113 ministros e 61 secretários de diversas nações, como Argentina, Singapura, Marrocos, Cabo Verde, Canadá, Portugal e Estados Unidos, China, Índia e Brasil.
O professor da Universidade Federal de São Paulo, Ronaldo Christofoletti, citou exemplos no Brasil de políticas públicas implementadas no Rio de Janeiro, em Santos e Salvador. Já a diretora-geral da Unesco, Audrey Azoulay, mencionou a meta da organização para que todos os países incluam a educação oceânica nos currículos escolares até 2025.
“Somos influenciados e influenciamos o oceano a todo momento. Do local ao global, todas as nossas ações contribuem para a mudança que precisamos. Desenvolver e fortalecer essa cultura oceânica em todos nós, nos permite formar uma geração oceano”, afirma.
Poluição marinha
O plástico dominou os debates, deixando outras fontes poluidoras em segundo plano. Os participantes se articulam em torno da criação de um tratado internacional, previsto para 2024, com o objetivo de impedir que alastre a contaminação com esse tipo de resíduo. Na opinião do professor do Instituto Oceanográfico da USP, Alexander Turra, o problema é complexo e deve ser abordado de forma abrangente.
“É fundamental considerarmos instrumentos que fortaleçam o processo de avaliação do impacto ambiental, fragilizado em muitos países. A pobreza está na raiz da poluição do oceano por esgoto e lixo”, afirma.
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