Publicado 11/10/2023 15:25 | Atualizado 11/10/2023 16:39
O Dia Nacional do Mar, celebrado no Brasil neste 12/10, é uma data de grande importância que destaca a relevância desse bioma para a vida no planeta. Foi criada em 1998, por meio da Lei nº 9.636, para homenagear a entrada das caravelas lideradas por Pedro Álvares Cabral ao litoral brasileiro em 1500. Polêmicas à parte em relação a chegada da esquadra portuguesa, esse marco no calendário de Outubro nos convida a refletir sobre a necessidade de preservar e proteger nossos ecossistemas marinhos, que são fundamentais para a biodiversidade, o clima e a economia global.
Coincide com o feriado da Padroeira do Brasil, Nossa Senhora Aparecida, quando muitos brasileiros viajam para o litoral, aproveitando os mais de sete mil quilômetros de costa do país, que são os mais disputados para lazer e descanso. Além disso, estamos na Década do Oceano da ONU (2021-2030), um período dedicado à ciência oceânica para o desenvolvimento sustentável. Esta iniciativa global tem como objetivo melhorar a gestão dos oceanos e costas para o benefício da humanidade. Portanto, o Dia Nacional do Mar adquire ainda mais significado neste contexto, reforçando nosso compromisso com a proteção dos mares e a promoção da sustentabilidade.
Coincide com o feriado da Padroeira do Brasil, Nossa Senhora Aparecida, quando muitos brasileiros viajam para o litoral, aproveitando os mais de sete mil quilômetros de costa do país, que são os mais disputados para lazer e descanso. Além disso, estamos na Década do Oceano da ONU (2021-2030), um período dedicado à ciência oceânica para o desenvolvimento sustentável. Esta iniciativa global tem como objetivo melhorar a gestão dos oceanos e costas para o benefício da humanidade. Portanto, o Dia Nacional do Mar adquire ainda mais significado neste contexto, reforçando nosso compromisso com a proteção dos mares e a promoção da sustentabilidade.
Brasileiros que nunca entraram no mar
Aproveitando a data, antecipamos a pesquisa “Oceano sem Mistérios: A relação dos brasileiros com o mar”, que aponta que 82% dos brasileiros estão dispostos a mudar seus hábitos em benefício desse bioma. Apesar de sermos um dos povos que mais reverencia os oceanos, o estudo aponta que 10% nunca foram à praia, o que representa mais de 20 milhões de pessoas. A região Centro-Oeste registra o maior percentual (45%), somando mais de 7,2 milhões de pessoas.
Boa parcela da população, de acordo com o levantamento, também desconhece outros ecossistemas marinhos, como: falésias, recifes de corais, restingas, estuários, dunas e costões rochosos.
Aproveitando a data, antecipamos a pesquisa “Oceano sem Mistérios: A relação dos brasileiros com o mar”, que aponta que 82% dos brasileiros estão dispostos a mudar seus hábitos em benefício desse bioma. Apesar de sermos um dos povos que mais reverencia os oceanos, o estudo aponta que 10% nunca foram à praia, o que representa mais de 20 milhões de pessoas. A região Centro-Oeste registra o maior percentual (45%), somando mais de 7,2 milhões de pessoas.
Boa parcela da população, de acordo com o levantamento, também desconhece outros ecossistemas marinhos, como: falésias, recifes de corais, restingas, estuários, dunas e costões rochosos.
“A pesquisa sugere que o brasileiro atribui importância ao oceano e nutre até uma relação de carinho com o ecossistema, na medida em que afirma estar disposto a adequar seus hábitos em nome da preservação. Entretanto, ainda há uma lacuna grande de conhecimento e, consequentemente, de compreensão sobre o oceano e tudo que ele representa” diz a bióloga, doutora em Ecologia e Conservação Marinha e gerente de projetos da Fundação Grupo Boticário, Janaína Bumbeer.
Turismo Responsável
A sondagem demonstra ainda que uma parcela importante da população (68%) se diz adepta ao turismo responsável. Esse semento é um dos que mais cresce. Foi bastante impulsionado no período e no pós pandemia da Covid-19.
A sondagem demonstra ainda que uma parcela importante da população (68%) se diz adepta ao turismo responsável. Esse semento é um dos que mais cresce. Foi bastante impulsionado no período e no pós pandemia da Covid-19.
“O turismo é uma ferramenta potente para promover o conhecimento e estimular ainda mais a conscientização da população sobre a sua responsabilidade”, diagnostica Janaína Bumbeer.
Apesar de ser um dos portões de entrada do visitante tradicional, o Rio de Janeiro tem se destacado no turismo ambiental. Não a toa, uma pesquisa da plataforma Decolar aponta que a cidade do Rio é o destino mais buscado para esse feriadão, seguido por São Paulo e Maceió.
“Nesse feriado, observamos um aumento de 117% na procura por hospedagens nacionais, em relação ao mesmo período de 2022”, diz Daniela Araujo, diretora de Produtos Não Aéreos da Decolar.
“Nesse feriado, observamos um aumento de 117% na procura por hospedagens nacionais, em relação ao mesmo período de 2022”, diz Daniela Araujo, diretora de Produtos Não Aéreos da Decolar.
Contatos do Colunista Luiz André Ferreira
e-mail: pautasresponsaveis@gmail.com
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